Reportagem, Istoé Dinheiro - Nas estatais, herança maldita do PT é repleta de má gestão, corrupção, inchaço da máquina pública e apadrinhamento político

Corrupção, inchaço da máquina e apadrinhamento político são as marcas do PT nas estatais. Um legado de empresas que, em sua maioria, operam no vermelho e otentam prejuízos bilionários nos seus balanços, tudo desde que comandaram a administração federal. Desde 2003, o PT deixou vários legados danosos às estatais. Dos escândalos bilionários de corrupção ao aparelhamento político, quase nada escapou das garras do fisiologismo. Fruto da barganha política, a máquina pública inchou e ficou ainda mais ineficiente, inclusive nas companhias com capital aberto. Apesar de a quantidade de estatais praticamente não ter aumentado - passou de 131 ao término do governo FHC para 135 no fim de 2014, último dado disponível o número de funcionários cresceu 49%.

Significa que, durante os oito anos de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os cinco anos da gestão Dilma Rousseff, as empresas públicas incorporaram 182 mil pessoas aos seus quadros. No total, há quase 553 mil trabalhadores, segundo dados levantados pela DINHEIRO no site do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest), órgão ligado ao Ministério do Planejamento.

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9 comentários:

RICARDO disse...

O MESMO ACONTECEU NA FUNDAÇÃO CEEE COM A ADMINISTRAÇÃO DO PETRALHA DO PERENPTÓRIO TARSO HERTZ GENRO E SUA PAU MANDADA JANICE. INFILTRARAM-SE EM TODOS OS ORGÃOS GOVERNAMENTAIS, JURÍDICOS E DA IMPRENSA.

Anônimo disse...

Derrotados do centrão já se opõem a reformas econômicas de Temer:

Líder do PTB, Jovair Arantes (GO), um dos articuladores do centrão, disse que sua bancada está aberta a discutir e votar matérias de recuperação da economia, mas já afirma que a reforma da Previdência não poderá valer para os que estão no mercado de trabalho; o líder do PSD, Rogério Rosso, também reforça que as questões da Previdência devem ser deixadas para ano que vem, dificultando a aprovação do projeto do governo interino; após a eleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) na Câmara, com apoio do presidente interino, Michel Temer disse que a ordem era “desidratar essa coisa de centrão....

Anônimo disse...

Mas isso ocorreu também a nível estadual. Má gestão, perseguições, apadrinhamentos, diretores incompetentes e muitas vezes mal intencionados, etc e tal.
Isso ocorreu.
E, o resultado muitas vezes foram as ações trabalhistas que eles não estavam nem um pouco preocupados porque iria estourar no próximo governo.
Em certas estatais do RS o descalabro foi total.

Anônimo disse...

O Temer tem a chance de reduzir o tamanho do Estado. O problema é que, com esses políticos que aí estão, até o maior defensor do "estado mínimo" não consegue mudar o quadro atual, pois precisa fazer um agrado para cada aliado. E não venham dizer que é coisa do PT, pois o PMDB faz igual. O PSDB deve fazer o mesmo se ganhar a próxima eleição.

Anônimo disse...

Qual é a novidade? Quem é que não sabe que isso iria acontecer?

Anônimo disse...

Tanto em estatais quanto em empresas privadas, é a mesma história. Ser humano é igual em todo lugar do mundo, em qualquer época da história e em qualquer situação.

A Enron era uma grandes empresa privada que fazia isso. Estatais por aqui também. Qual é diferença se é privada ou estatal? Só muda a nomenclatura. Eficiência e resultados não se consegue só mudando o nome, com propaganda, ideologia e etc. Qualquer um de qualquer área com qualquer experiência sabe disso.

Millor Fernandes é quem acertava nas frases dele. Se não me engano essa era uma das deles. "Não existe país subdesenvolvido mas subadministrado". Vai desde os núcleos familiares até o alto escalão de qualquer estrutura econômica, política e social.

Anônimo disse...

Isto também ocorre nas universidades e institutos federais...Concursos e mais concursos incham as instituições, nomeando servidores sem a mínima necessidade e distribuindo cargos de direção ...

Anônimo disse...

Infelizmente o Temer não tem coragem e provavelmente nem vontade de mexer nisso. Afinal ele já aumentou o rombo fiscal pra R$ 170 bi.

Roberto disse...

Mais um "legado petista bolivariano". Aliás, uma especialidade que também foi estendida na administração do País! Realmente, "elles" são imbatíveis!

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