Ilustração do blog Vespeiro.
Lula matou a política; Eduardo Cunha tratava de
enterrá-la. Um era a exata contrapartida do outro e a remoção do último, na
sequência da quase remoção do primeiro, completa a reversão do desvio mortal em
que o Brasil entrou. Está reaberto o caminho para a volta da política sem a
qual não se vai a lugar nenhum.
Essas mudanças são como as manobras dos grandes navios. O
acionamento dos comandos não vence imediatamente a inércia. Está aí, ainda, o
cirquinho “silogístico” de escárnio à inteligência nacional do PT sob a batuta
de Jose Eduardo Cardoso, Gleisi Hoffmann e cia., par perfeito do “regimentismo”
bandalho de Eduardo Cunha; está aí, ainda, aquele STF que solta e arrebenta
legalizando para si mesmo, em plena Lava-Jato, o duto das “palestras” para
partes nos litígios que julga, como as de Lula à Odebrecht, e garantia de
segredo para o valor do mimo recebido.
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Um comentário:
Odebrecht troca pedido de liberdade por delação:
Empresário Marcelo Odebrecht teria sido convencido por procuradores da operação Lava Jato a desistir do último pedido de liberdade impetrado por seu advogado em troca das negociações do acordo de delação premiada; ele está preso há mais de um ano em Curitiba; a desistência ocorreu na última quarta-feira (13), sem que o Ministério Público tivesse avaliado o pedido feito pela defesa de Marcelo, "por motivo que se encontra em sigilo judicial"; o acordo é considerado o mais explosivo da Operação Lava Jato, pelo número de políticos de todos os partidos que serão citados, incluindo o chanceler José Serra, do PSDB.... JOSÉ SERRA??????? Socorrrrooooooooooooo.........
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