Um dia antes de abandonar a interinidade da presidência
da Câmara, o deputado Waldir Maranhão assinou documento para barrar o
funcionamento da CPI da FUNAI/ICNRA, que ele mesmo havia autorizado prorrogado.
Após assumir a cadeira, o novo presidente Rodrigo Maia refez o ato do
antecessor e garantiu a continuidade das investigações. A CPI está debruçada na
quebra de sigilo de ONGs e associações. Mais de 100 indiciamentos já estão
previstos pela comissão, que apura fraudes, muitas delas milionárias, no
repasse de recursos federais e no processo de demarcações indígenas,
quilombolas e assentamentos. Recentemente o TCU apontou mais de 500 mil
indícios de irregularidades apenas no programa agrário do país.
6 comentários:
Caro Políbio
Que esculhambação.Aonde se investiga acha. Credo!
Esther
Apesar de não confiar em CPIs, é simbólico continuar a investigação.
Bom mesmo seria se a PF e o MPF investigassem...
Confio no Dep. Alceu Moreira para dar lisura à CPI.
Se cavoucar nessa CPI da Funai vai sair muitas minhocas.
FUNAI??????????? E AINDA EXISTE ÍNDIO????????
E um dia depois da eleição, o Maia, do DEMOs, melou a CPI do CARF, cujos personagens principais são grandes empresas de comunicação e do aço. Ou é mentira?
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