Operador da campanha de Dilma é preso pela Polícia Federal

Responsável por pagar contas da campanha presidencial do PT em 2010, Benedito de Oliveira, o Bené, foi preso hoje, preventivamente, pela Operação Acrônimo poucos dias após o indiciamento do governador de Minas Gerais Fernando Pimentel, ex-coordenador do comitê eleitoral de Dilma
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A revista Veja, que passou a informação esta tarde, revela no seu site que as provas que embasaram as conclusões da PF são robustas -- e maculam mais uma pessoa que faz parte do universo restrito de Dilma. Bené foi o responsável por pagar as despesas de uma casa em Brasília que servia à campanha que elegeu Dilma, sob a coordenação de Pimentel.

O empresário, que após o PT assumir o governo federal viu suas empresas ampliarem geometricamente seu faturamento, também bancava as despesas pessoais do governador Pimentel e da primeira-dama, Carolina Oliveira. Era no avião particular de Bené que Pimentel voava de um lado para o outro do país. O operador também pagava as hospedagens do casal. Em novembro de 2013, por exemplo, ele desembolsou 12.127 reais para que o ex-ministro e a sua mulher pudessem desfrutar de um fim de semana num bangalô luxuoso no Kiaroa Resort, na Península de Maraú, no sul da Bahia. As empresas de Bené, como a Gráfica e Editora Brasil, receberam meio bilhão de reais do governo do PT em serviços gráficos e de organização eventos - parte dos pagamentos, sem que os serviços sequer tenham sido prestados.


A situação de Pimentel e da presidente Dilma deverá se agravar ainda mais nos próximos meses. A empresária Danielle Fonteles, dona da agência de publicidade Pepper, que atendia o governo Dilma e a campanha da presidente, promete contar tudo o que sabe sobre o seu envolvimento com o ex-ministro. Pimentel foi o responsável por intermediar a contratação da Pepper pela campanha da presidente Dilma em 2010. A agência substituiu a Lanza Comunicação, envolvida em espionagens clandestinas. A relação entre a Pepper e o PT foi tão frutífera que a empresa recebeu 15 milhões de reais do partido entre 2013 e 2015. O contrato, porém, foi rompido no ano passado, com o avanço da Operação Acrônimo que tisnou a imagem da Pepper. Danielle Fonteles se comprometeu a contar aos investigadores que Pimentel foi o responsável por negociar com a construtora Andrade Gutierrez o pagamento de 6 milhões de reais de serviços prestados pela Pepper à campanha de Dilma em 2010. 

4 comentários:

Anônimo disse...

A vez do pimenta está mais próxima do que nunca. Mais um que engrossará as hostes malandras. mas agora na Papuda.

Anônimo disse...

Somente esse delinquente colocou no bolso R$ 500 Milhões para prestação de serviços ao PT, que nunca foram prestados.Andava com Pimentel,o amiguinho de Gilma,também terrorista , para todo o lado , no seu jatinho , claro que pago com dinheiro do povo, pagando até viagens de lazer para Pimentel e esposa.
Com certeza irá descansar por bastante tempo na cadeia, lá em Curitiba, além de devolver o dinheiro que roubou !!!

fred oliveira disse...

E olha que nao foi no ambito dos trabalhos do Moro. Foi na operacao Acronimo e nao na Lava Jato.O juiz que cuida da Acronimo parece ser da ala do Moro. Esse pessoal do PT esta' enrascado por todos os lados. E ainda tem a Zelotes. Senhores deputados que ainda estao indecisos: VEJAM, MAIS UMA VEZ, QUEM SAO OS COMPONENTES DESTE PARTIDO, O PT, E DESTE GOVERNO QUE QUEBROU O PAIS. SUA ESCOLHA VAI FALAR QUEM SAO VOCES TAMBEM, E DE QUE LADO ESTAO, SE DO BRASIL OU DE QUEM ESTA' DESTROCANDO O PAIS.

Anônimo disse...

Mais um ladrão vagabundo petralha sem foro privilegiado pra mofar na cadeia!

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