No despacho em que justifica os mandados da nova fase da
Lava Jato, o juiz Sergio Moro tratou do assassinato de Celso Daniel,
ex-prefeito de Santo André (SP), e vinculou o caso às investigações que ele
conduz, sobre desvios ligados a fornecedores da Petrobras, como o grupo
Schahin:
- É ainda possível que este esquema criminoso tenha
alguma relação com o homicídio, em janeiro de 2002, do então Prefeito de Santo
André, Celso Daniel, o que é ainda mais grave. Se
confirmado o depoimento de Marcos Valério, de que os valores lhe foram destinados
em extorsão de dirigentes do Partido dos Trabalhadores, a conduta é ainda mais
grave, pois, além da ousadia na extorsão de na época autoridades da elevada
Administração Pública, o fato contribuiu para a obstrução da Justiça e completa
apuração dos crimes havidos no âmbito da Prefeitura de Santo André.
No despacho em que justifica os mandados da nova fase da
Lava Jato, batizada como Carbono 14 , o juiz Sergio Moro tratou do assassinato
de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André (SP), e vinculou o caso às
investigações que ele conduz, sobre desvios na Petrobras.
Morou traçou esse vínculo ao falar da prisão de Ronan
Maria Pinto, dono do Diário do Grande ABC, que é acusado de chantagear o PT
para omitir fatos relacionados à morte do ex-prefeito:
- Já Ronan Maria Pinto foi, como adiantado, condenado
criminalmente, sem trânsito em julgado, por sentença da 1ª Vara Criminal de
Santo André no processo 00587-80.2002.8.26.0554, por crimes de extorsão e
corrupção ativa, em continuidade delitiva, no aludido esquema de corrupção e
extorsão na Prefeitura de Santo André (evento 7, comp39). É ainda possível que este esquema criminoso
tenha alguma relação com o homicídio, em janeiro de 2002, do então Prefeito de
Santo André, Celso Daniel, o que é ainda mais grave.
10 comentários:
Eu acho tudo possível, quando se trata da quadrilha da estrela maldita. Esse Celso Daniel, não era santo, e pertencia ao PT, e por razões até hoje não explicadas, ele resolveu abandona a gangue, e isso quadrilheiro e mafioso algum aceita. Então armaram e mandaram ele pro outro mundo. Mas com a qualidade de primeiro mundo da nossa PF e se nenhum ministro proibir as investigações, certamente eles irão desvendar este mistério e elucidarão este crime, politico e o Palocci mais Jose Dirceu, irão entrar em cena novamente, como também eles digam quem foi o mentor e mandante.
Políbio,
Continua insepulto aqui em Brasília o cadáver de Marcelo Cavalcante, ex-assessor da ex-gov. Yeda Crusius (PSDB-RS). Marcelo apareceu boiando em fevereiro de 2009, às margens da ponte JK, em condições misteriosas e jamais devidamente investigadas.
Rapidamente minha família desconfiou que opositores de Yeda poderiam estar envolvido, mas infelizmente fomos ignorados pela "investigação" e o caso acabou sendo encerrado como suicídio.
Depois de uma estranha troca de delegados a versão oficial é a de que meu irmão pulou da ponte, que é monitorada 24h p/dia por duas câmeras de alta resolução, mas no fatídico dia as câmeras não capturaram o "inventado pulo", acreditem!
Até quando perdurará a farsa?
Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo
Pobre Teori Zawaski, o Sérgio Moro trabalha sem parar, o ZAWASKI
obstrui o que pode e o que NÃO PODE. Mais uma tarefa para o PEÃO TEORI.
Um vidente disse que ele-TEORI-tem duas opções: DESOBEDECER A CHEFIA
e se CONSAGRA OU, obedece e no final paga a conta.
O SÉRGIO MORO é MUITA AREIA para o caminhãozinho do ZAWASKI.
Celso Daniel morreu por intervir na máfia dos transportes que financiava o PT em Santo André. Ronan Maria Pinto, que integrava essa máfia, prosperou e hoje é dono de um conglomerado de empresas.
Segundo registros societários obtidos pela Lava Jato, Ronan aparece em 14 pessoas jurídicas em atividade - ele também já foi sócio de outras 12 companhias.
O império de Ronan inclui empresas de transporte público e coleta de lixo, além do Diário do Grande ABC e da DGABC pesquisas.(oantagonista)
As desconfianças sobre a morte de CD sempre recaem na alta cúpula do PT por um motivo muito simples: CD estava prestes a denunciar o esquema de roubo de dinheiro público da prefeitura de S.André, onde era o prefeito, dinheiro esse que era repassado à campanha presidencial de Lula em 2002, da qual CD era coordenador. Caso CD tivesse denunciado o esquema, LULA JAMAIS SERIA ELEITO, PELO CONTRÁRIO, SERIA É PRESO!!!! Caso escabroso, que a polícia e o Judiciário abafaram, mesmo depois de 7 ou 8 testemunhas terem sido eliminadas!!!
O Ceso Daniel foi assassinado porque se o propinoduto do PT existente na região do ABC que abastecia a candidatura do Lula viessem à tona pelo prefeito do PT, o criminoso chefe da quadrilha jamais teria sido eleito desde a primeira vez e colocaria fim as pretensões do Foro de São Paulo de implantar o comuno/bolivarianismo na América Latrina.
Estranho, ou nem tanto, é que o governo do tucano Alckmin fez de tudo para abafar o caso, não investigar como devia, e parece que uma lâmina da tesoura esquerdista teve que atuar para salvar a outra!
Juiz Moro tá deitando e rolando no Teori Petralha ...
Tá divertido !
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A Lava Jato chegou no assassinato do ex-prefeito Celso Daniel. Relembre todas as mortes relacionadas ao caso:
“1) Celso Daniel: prefeito. Assassinado em janeiro de 2002.
2) Antonio Palacio de Oliveira: garçom que serviu o prefeito no dia do sequestro. Assassinado em fevereiro de 2003
3) Paulo Henrique Brito: testemunha da morte do garçom. Assassinado em março de 2003
4) Iran Moraes Rédua: reconheceu o corpo de Daniel. Assassinado – dezembro de 2003
5) Dionizio Severo: suposto elo entre quadrilha e Sombra, chegou a FUGIR DE HELICÓPTERO do presídio. Assassinado – abril de 2002
6) Sérgio Orelha: Amigo de Severo. Assassinado em 2002
7) Otávio Mercier: investigador que ligou para Severo. Morto em julho de 2003.
8 ) Carlos Delmonte Printes: legista que examinou Celso Daniel, encontrado morto em 12 de outubro de 2005.
9 ) Josimar Ferreira de Oliveira: delegado, registrou a morte de Celso Daniel. Assassinado – janeiro de 2015“
Até quando os assassinos vão ficar impunes?
O PT (LULA) MANDOU ELIMINAR O CELSO DANIEL. QUEM NÃO SABE? SÓ A POLICIA PAULISTA.
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