Morreu o jornalista gaúcho Wanderley Soares

Morreu há pouco o jornalista Wanderleiy Soares, colunista do jornal O Sul. Ele tinha 76 anos. O jornalista não resistiu a uma cirurgia realizada no Hospital São Lucas, PUC, Porto Alegre.

Ele foi um destacado repórter policial na década de 60, mais tarde editor e articulista detentor do Prêmio ARI de Jornalismo, sendo nos últimos 10 anos colunista de O Sul, da Rede Pampa.

Wanderley trabalhou nos principais jornais do Estado tendo começado sua trajetória na Última Hora, passando pela Folha da tarde, Folha da Manhã e Zero Hora.

Ele não resistiu a uma cirurgia para extirpar um câncer no esôfago.

O jornalista era especializado em questões ligadas à segurança pública.

O velório começará as 8h da manhã deste sábado no Crematório Metropolitano São José. A cremação ocorrerá as 10h. 

4 comentários:

Anônimo disse...

Lamento profundamente o falecimento do Jornalista Wanderley Soares, que com sua sempre atenta critica e elogios aos órgão da Segurança Pública, contribuiu e muito para fosse melhorada as administrações e operações da Polícia Civil, Brigada Militar, IGP e o Estado/RS. Agora do alto de sua Torre, junto ao Criador, possa continuar a observar-nos e socorrer-nos dos malfeitores. Descanse em Paz, pois, sua missão junto a Sociedade Gaúcha nunca será por nós esquecida.

Anônimo disse...

Grande pessoa e jornalista. A cada linh fazia tremer uma cadeira na ssp. Dizia a verdade nua e crua. Descanse em paz guerreiro. Tuas palavras farão falta.

Anônimo disse...



QUE DEUS O ILUMINE A MELHOR PAZ E DESCANSO ESPIRITUAL LÁ DE CIMA, PARA QUE NOS TRANSMITA SUA ENERGIA RADIANTE TODOS OS DIAS E Q ILUMINE TB TODAS AS PESSOAS DE BEM, COM PAZ E SAÚDE, QUE ESTE PAÍS MUITO NECESSITA.
SAÚDE E PAZ A TODOS.

Adão Paiani disse...

Foi uma nota realmente triste para o dia de hoje receber a notícia da morte de Wanderley Soares. O jornalismo gaúcho, em especial a editoria de polícia, perde o seu maior nome. Alguém que conhecia profundamente o meio, as mazelas e as alternativas para uma segurança pública mais eficiente. Com ele aprendi muito sobre o meio e os atores das polícias gaúchas.

Wanderley era um repórter conectado, mas trazia a experiência, o charme e as grandes histórias das velhas redações. Foi um grande aliado em momentos difíceis, mas sabia também ser um crítico severo, sem perder a gentileza e a paciência para indicar caminhos.

Vai-se um grande jornalista e um espetacular repórter. Num meio que os verdadeiramente bons são raros, vai fazer muita falta. Conversar com ele era receber gratuitamente uma aula de jornalismo. Com ele conheci o Bar da ARI e as personagens icônicos de lá.

Estou muito consternado com a sua partida. Que agora, lá da sua
torre, num plano ainda mais alto, o velho repórter siga nos inspirando.

Que triste saber da sua partida. Tinhas ainda muito para nos ensinar. Siga em paz, amigo.

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