Ao foto ao lado é do Correio do Povo.
É dramática a foto do novo presidente da Famurs, a Federação dos Municípios do RS, Luiz Carlos Folador, que é de Candiota, que apanha o dirigente ajoelhado, com pires na mão, durante o Congresso de Municípios, que terminou nesta quinta-feira.
O gesto simpolizaa dependência financeira
dos municípios em relação às esferas estadual e federal.
Ele prometeu lutar por um novo pacto federativo.
Folador disse que um grupo de trabalho será criado na
Famurs para que se construa uma fórmula de partilha de recursos mais equitativa
entre os entes federados. Desde 2007, 59,9% de tudo o que é arrecadado em impostos
no país se concentra na União. Apenas 15,2% da receita é distribuída às
prefeituras, apesar de terem aumentado suas atribuições nos últimos anos.
A fragilidade dos municípios na saúde foi tema do último
painel do 35º Congresso de Municípios, em Porto Alegre. Números expostos pela
Famurs e pela secretaria estadual mostraram a dimensão do problema. Enquanto o
Estado repassa R$ 27 milhões/mês para os municípios investirem na atenção
básica, a Famurs apontou que as prefeituras têm injetado nos hospitais R$ 80
milhões/mês. O painel foi mediado pela prefeita de Cristal, Fábia Richter, que
pediu para o Tribunal de Contas do Estado (TCE) examinar o caso, já que o
Estado transfere outros R$ 133 milhões às instituições.
Segundo Seger Menegaz, que deixou a presidência da
Famurs, a cada R$ 1 que o município recebe, R$ 4 vão para os hospitais. “Será
que não seria a hora de se investir mais em atenção básica?”, questionou.
5 comentários:
TEVE A PRESENÇA DE ALGUM SENADOR DO RS NESTE CONGRESSO ???
Saõ todos uns "caga sotto" esses prefeitos que não se unem para virar o cocho da dependencia do governo central.
Joel
Tenho nojo deste neopetista Folador!
o folador e de candiota?
Esse pilantra da Famurs, assim como a imensa maioria dos prefeitos, são um bando de incompetentes: uma cambada de hipócritas. São vermes rastejantes, que se humilham e se submetem ao poder central e ficaram calados quando dos repasses das obrigações para os municípios em troca de migalhas. Eram como um bando de p*t*s velhas e faceiras a se venderem por ninharia. O resultado está aí, tendo que andar com pires na mão e segurando as calçolas para não cair! Que continuem babando ovo para pegarem algum repassezinho para saúde, educação e segurança. Quanto à saúde: o mais médicos não iria resolver todos os problemas da área? 99,9% dos prefeitos na época apoiaram essa infâmia: escravidão cubana em pleno século XXI. Chupem agora prefeitos submissos... Somente desejaria que todo o encargo para sustentar os pseudo-médicos cubanos tivessem que ser arcados pelos municípios, aí vocês iriam ver "o verdadeiro amor" desses prefeitos pilantras pelos escravos da ilha!
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