Dilma corre risco de sofrer impeachment, diz colunista do Financial Times

O jornalista do britânico Financial Times no Brasil, Joe Leahy, assina coluna na edição impressa desta sexta-feira em que afirma que a presidente Dilma Rousseff corre o risco de sofrer impeachment. "Com a popularidade tão baixa, Dilma está vulnerável ao impeachment particularmente se as investigações sobre a Petrobras encontrarem algo ligando ela ao problema", diz o jornalista na coluna "Global Insight". Leahy diz, porém, que a impopularidade de Dilma "não parece inteiramente merecida".
Ao relatar a forte queda de popularidade de Dilma Rousseff entre os eleitores, o jornalista diz que "a única esperança dela é que o ajuste fiscal de Joaquim Levy estabilize a fraca economia e ganhe tempo para restaurar o crescimento".

Apesar de mencionar o risco de impeachment, Leahy defende que a impopularidade de Dilma "não parece inteiramente merecida, já que outros presidentes presidiram o país em períodos piores, mas mantiveram números melhores nas pesquisas". "A maior economia da América Latina está caminhando para uma recessão e a taxa de desemprego subiu. A 6,75% em maio, o desemprego se aproxima níveis argentinos, mas certamente não é tão mau como na Grécia ou em outros lugares no sul da Europa", diz o texto.

6 comentários:

Anônimo disse...

Nunca antes na história desse país um governo foi tão corrupto e incompetente como esse dos petralhas Lula-Dilma.
Quebram o país,transferem investimentos que deveriam ser feito aqui para os bolivarianos Argentina,Venezuela,Cuba e Bolívia.
Aí vão em caravana milionária,com hotel de US 11.000,00 a diária em NY tentar vender o Brasil para os ricos.
Com o Top Top Garcia na comitiva?
Tem que depor essa Anta.Razões tem de sobra:pedaladas fiscais,e o Arno Augustin nào está mais lá pedalando;sem contar a farra de dinheiro público que rolou na campanha dela.

Mordaz disse...

Joe Leahy parece que é burro. Nenhum dos outros presidentes que governaram em períodos piores(?)foram os responsáveis por ele. Já Dilma foi o presidente anterior e mentiu durante toda a campanha. Ela merece pelos dois motivos. E acrescente-se ainda a roubalheira que dá um terceiro motivo. Mostrando ainda que é uma pessoa de pouquíssimos dotes intelectuais, vai um terceiro motivo para ir para o lixo da história. Com mandioca e tudo.

Anônimo disse...

No fundo estou gostando de tudo isso.
Essa turma de terroristas, assaltantes e assassinos que foram anistiados em 1979 merecem ir para a lata do lixo da história.
Vai ser muito bom ver essa turma atrás das grades.

Anônimo disse...

EMPEACHMENT DESTA ANTA, JÁ! E COM DIREITO A CADEIA, PORQUE AINDA NÃO TEMOS PENA DE MORTE!

Anônimo disse...

MP denuncia 125 pessoas por envolvimento na máfia da Receita Estadual do Paraná:

O Ministério Público do Paraná denunciou 125 pessoas por envolvimento na máfia da Receita Estadual do Paraná, esquema milionário que cobrava propina de empresários para abater ou anular dívidas tributárias. A denúncia é resultado da segunda fase da Operação Publicano, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) em Londrina.

Entre os denunciados há 57 auditores fiscais, 59 empresários e advogados e nove contadores. Alguns já haviam sido denunciados na primeira fase da operação, que apontou 62 suspeitos. Segundo o Gaeco, o grupo atuava de maneira hierarquizada e com distribuição de tarefas para facilitar a sonegação fiscal em troca de propina. Na nova denúncia, o Gaeco apontou ao menos 124 fatos criminosos. Alguns dos suspeitos estão presos.

Primo do governador Beto Richa (PSDB), o empresário Luiz Abi Antoun, 59, também alvo da denúncia, é apontado como a figura central do esquema criminoso. “A associação dos auditores fiscais mencionados contou com a proteção política do também denunciado Luiz Abi Antoun, que detinha fundamental papel nesta organização criminosa”, afirma trecho da denúncia. “Luiz Abi Antoun exercia importante atuação nos bastidores da política estadual paranaense, especialmente porque sua crescente influência política decorria da manutenção de vínculo pessoal e de parentesco com o governador do Paraná eleito no ano de 2010, o que conferia a Luiz Abi Antoun incomum atuação nos bastidores do poder”, afirmam os promotores.

Segundo a denúncia, o esquema da Receita Estadual abasteceu a campanha à reeleição de Richa em 2014 com R$ 4,3 milhões.

Xi, sera que dessa vez vai? Não tem PF, MPF e JF na parada....

elias disse...

O xixixixi está firme. O CC deve ser alto.
E só fala abobrinha, como se alguem daqui(ou de lá também) achasse que o ladrão por ser desse ou daquele partido/quadrilha não merecesse ser punido.

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