Imigrantes haitianos e senegaleses que desembarcam em massa já disputam mercado com flanelinhas no elegante bairro Moinhos de Vento, Porto Alegre.
Uma dupla deles, ontem, orientou o editor no estacionamento público, embora pago, área azul, tudo de olho na gorjeta que não levaram.
Mais levas de haitianos chegarão esta semana ao Sul.
É uma diáspora que não tem fim.
8 comentários:
Chumbo na tigrada!!!
Não tem fim Sr. Editor, pela simples razão que também não TEMOS GOVERNADOR de braço firme, para deportar de volta para o Acre.
Como já comentei aqui, um conhecido meu inscreveu-se para contratar um imigrante a baixo custo, o que até o momento não aconteceu. O salário oferecido de R$ 1.000,00 parece não ter seduzido ainda este pessoal, para frustração do potencial empregador que sonhava substituir um brasileiro por alguém "que não recusaria nada".
Como vemos a realidade é outra, os hoje flanelinhas logo entrarão em contato com os velhos malandros das ruas. O final da estória vocês já sabem.
Políbio,
Daqui a pouco, o tráfico de drogas nas ruas!!
Vide Europa!!
Só PT IDIOTA pode aceitar a imigração desordenada de senegaleses e haitianos!!
JulioK
Contratar estes haitianos é uma roubada, o MPT fiscaliza a empresa na mesma hora, os haitianos ao conseguirem o emprego denunciam ao MPT a empresa!!
Eles poderiam se dedicar a esta profissão em frente a mansão do PeTralha Marcos Maia, em Canoas, ou quem sabe na rua, no bairro Chácara das Pedras, onde mora a PeTralha Maria Baldeação do Rosário.
Absurdo!
Esse povo é sofrido e merece trabalho, mas virem nos extorquir já é demais!
EM POUCO TEMPO ESTARÃO VENDENDO MACONHA NAS ESQUINAS E TOMANDO AS VAGAS CARCERARIAS DE NOSSOS BANDIDOS.
Postar um comentário