Conheça evidências de corrupção e caixa 2 nos contratos entre Petrobrás e Odebrecht

Uma semana antes das denúncias que surgiram neste final de semana, a revista Época apresentou as novas evidências de corrupção e caixa dois num contrato da Petrobras com a Odebrecht, empresa que controla a Braskem, cujo braço no RS é o riquíssimo Pólo Petroquímico - um caso exemplar de como a política manda na estatal, transformada em covil de ladrões.

Leia o material de Diego Escosteguy e Marcelo Rocha

Há cerca de dois anos, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, convocou os principais executivos da estatal para uma reunião. Graça Foster, como é conhecida, assumira o cargo havia poucos meses, mas já queria exigir resultados. Como ocorrera com alguns dos subordinados de Dilma Rousseff, ela assimilara rapidamente o estilo da presidente: gritar primeiro e cobrar depois. O clima naquela reunião, como em tantas outras, era tenso. Internamente, a Petrobras já vivia tempos difíceis. Gastava demais para produzir — e vender - petróleo de menos. O motor da Petrobras engasgava porque ela rodava, desde o começo do governo Lula, com gasolina de má qualidade, batizada com política excessiva. Política na escolha de quem comandaria a empresa (subiu quem fosse mais amigo do PT e do PMDB) e na escolha por gastar muito em múltiplos e simultâneos contratos caríssimos (subiram as empresas amigas dos amigos do PT e do PMDB).

. Naquela reunião, Graça Foster cobrava resultados. Quem deveria ser cobrado já deixara a Petrobras. Não estavam na reunião sindicalistas do PT, como José Sérgio Gabrielli, a quem Graça Foster sucedera, e executivos suspeitos de corrupção, como Paulo Roberto Costa, sustentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e por um consórcio entre PT, PMDB e PP.

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3 comentários:

Anônimo disse...

Acho muito estranho a Odebrecht ter uma dívida de 80 bilhões, pois provavelmente e a empresa que mais faz falcatruas com os petralhas, por meio de obras superfaturadas! Todo esse dinheiro ilegal deve estar sendo desviado para algum paraíso fiscal, e aí depois, a empresa pede falência e não paga o seu maior credor, o BNDES. Esse banco estatal é uma bomba relógio!

Anônimo disse...

ESTES NOVOS BAIANOS, catarinenses de origem, ficaram ricos em empreitadas no nordeste primeiramente, nos tempos dos governos militares.
Depois, no segundo governo mais corrupto da história, se "espraiaram" nacionalmente, no de Jose Sarney. Hoje, com o PT, consolidam seu domínio sobre diversas áreas da economia.

A CONCENTRAÇÃO DE RIQUEZAS nestes governos corruptos é evidente, salta aos olhos. Antes do PT somente empresários, AGORA, desde o inicio dos governos PTISTAS também os sindicalistas se incluíram, ambos sugam do Brasil.

Tudo isto irá ser pago pelos verdadeiros trabalhadores da iniciativa privada.

SEREMOS UMA INDIA, com muitos pobres e poucos ricos, ambos rezando a Deus por toda a parte, nas suas respectivas Castas definidas pela CF/1988.



Anônimo disse...

O que menos tem na PeTebrás é caixa 2, agora o caixa 171 está totalmente abastecido enchendo até as cuecas dos petistas mais idiotizados!

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