Aécio diz que CPMI da Petrobrás será uma guerra que não acabará nunca

O presidente do Congresso (Câmara+Senado) e do Senado, Renan Calheiros, tenta embaralhar as investigações sobre a Petrobrás, mas esta noite ele terá que instalar a CPMI (mista, do Congresso), que inevitavelmente sepultará a CPI do Senado, para a qual a oposição negou-se a indicar membros.

"Estamos nos preparando para mais uma guerra da CPI [da Petrobras]. Uma guerra que não acaba nunca", disse nesta quarta-feira o presidenciável tucano, em entrevista a rádios de Alagoas. Segundo registro do site www.brasil247.com.br, Aécio avisou que a grande "disputa" na sessão conjunta marcada para esta noite no Congresso será tentar assegurar a instalação de uma CPI mista, com deputados e senadores, diferente de como quer o governo:

- Quanto mais amplas as investigações, melhor. Essa vai ser a grande disputa de hoje à noite.

. Em Brasília, a presidente Dilma Roussef disse que as investigações interessam ao seu governo, mais do que a qualquer outro, mas há controvérsia sobre isto, porque é justamente ela quem impede a instalação das CPIs.

10 comentários:

Anônimo disse...

Os petistas se borram para esta CPI, pois por mais que criminosamente manobrem , sabem que estão com o rabo bem preso. Agem mafiosamente, mas até Al Capone foi preso, 9dedos já tem cela cativa na Papuda, bem perto daquela do cara que já morreu uma dúzia de vezes, o "corajoso" Genoíno!

Anônimo disse...

VAI, "FAXINEIRA", mete os peitos,
deixa abrir ou abre as porteiras da PETROBRAS, "escancara" para que vejam que você é "transparente" como apregoado milhões de vezes e mostra que teu serviço é "limpinho", e não uma
sujeira típica da mais mentirosa
e porca faxineira como estão todos dizendo pelo Brasil afora!!!

Anônimo disse...

Esta mineira aprendeu muito bem mentir em POA, depois teve pós com o pinguço.

Anônimo disse...

Essa CPI deverá jogar muita m... no colo dos PeTralhas, se não for manipulada!

Unknown disse...

Este Aecinho e forte mesmo, ne editor? E sobre as DROGAS, como diz o Cerra, o Aecinho ja ta falando? Vc, editor, que ja foi porta voz do Cerra, nos pagos, deveria utilizar sua influencia e pedir pro Aecinho comecar a falar sobre as DROGAS, como deseja o Cerra. O que vc acha, editor? Ou vc acha que o Barrio, que tem uma namoradinha pendurada nos cofres da ALRS, e melhor nesta tarefa?

Luiz Vargas disse...

O PeTralha Sgarbi fala tanto em drogas que começo a ver indícios de que pode ser um dos arrombadores de conteineres no PorTo de Santos ou que sabe um dos mergulhadores contratados pela Ndranghetta para afixar drogas no fundo do casco do navios que deixavam o PorTo do Amapá rumo a Itália.
Ele ter deixado de dizer besteiras nesta site por três ou mais semanas são um bom indício para esta suposição.

Anônimo disse...

po sgarbosta..... não dá pra te entender, será que isso tudo como tu chamas o aecinho, como tu chama carinhosamente ,não seria algo como ciumes ? Tu não tem vergonha na cara ou nasceu na beira do barranco ?

Mordaz disse...

Transferindo isto para a reforma política se concluí que não existe reforma capaz de eliminar políticos desonestos da vida pública. Não será a tunga nos contribuintes de financiamento público que transformará boçais em pessoas virtuosas.

Anônimo disse...

Então, senadores do PSDB e do DEM, e outros três da base do governo, foram ao Supremo numa tarde para apresentar o mandato de segurança, com direito a ampla cobertura da imprensa. Os jornais publicaram fotos, com destaque ao senador Aécio Neves que é o candidato do PSDB à presidência. As fotos estamparam as páginas e rodaram o Brasil. Aécio e sua trupe deram entrevistas e não pouparam críticas pesadas, do tipo que a corrupção precisa ser investigada, que a Petrobras está quebrada, que os preços das ações estão caindo.
Ao julgar o mandato de segurança, a ministra Rosa Weber julgou favoravelmente ao pedido da oposição, ou seja, a CPI deveria investigar a compra da refinaria, deixando os outros pontos fora da investigação – aliás, como queria a oposição.
O presidente Renan Calheiros chegou a indicar que poderia recorrer ao pleno do STF (todos os onze ministros julgam o pedido) para uma melhor análise da decisão monocrática (de um único ministro, no caso a ministra Rosa Weber) mas não fez isso. O líder do PT, Humberto Costa, em diversas entrevistas, indicou que o PT também não recorreria da decisão.
“Decisão do STF é para ser cumprida”, repetiu diversas vezes, assim como a senadora Gleisi Hoffmann disse na tarde de hoje, fazendo um apelo para que a própria oposição indique os nomes dos seus senadores para que a CPI seja instalada.
Mas não. O discurso reducionista da oposição dá a entender que o Senado não é capaz de conduzir as investigações, que, aliás, já estão em curso pelos órgãos de controle e fiscalização – TCU, Polícia Federal, Ministério Público e Controladoria Geral da União. O líder do PSDB, Aloysio Nunes, afirmou que não indicou os nomes porque quer esperar a sessão de amanhã, do Congresso Nacional, quando espera que seja decidida a criação de uma CPI mista.
Mas essa contradição foi motivo de críticas. Gleisi lembrou que a oposição obteve uma decisão judicial para instalar uma CPI no Senado, e cobrou coerência da oposição, ou seja, que indique os nomes para a CPI começar amanhã se for o caso.
O líder do DEM,  senador José Agripino (RN), disse que era necessária a presença de deputados na investigação, para um melhor trabalho, mas Gleisi apontou como o tempo fez mudar o posicionamento do ex-líder do PFL, até porque em 2008 defendeu com unhas e dentes que uma CPI mista para investigar o uso de cartões corporativos. Na ocasião, lembrou Gleisi, Agripino fez a seguinte manifestação: “eu advogo a tese de que se não derem a oportunidade democrática de ocupar uma das funções, nós deveremos abrir uma CPI exclusiva do Senado, onde as forças são equilibradas e onde teríamos o presidente e o relator para oferecer à sociedade uma investigação transparente”.
Gleisi observou, então, o seguinte: “muda-se a posição conforme a conveniência. Àquela época, queria se fazer duas CPIs. Já havia uma CPI mista e queria fazer uma CPI exclusiva do Senado porque não encontravam guarida, não tinham maioria ou não tinham condições de fazer o debate que melhor lhes aproveitava naquele momento. E agora muda-se a posição?, questionou. Com isso, além de recobrar a coerência da oposição fez um apelo aos líderes da oposição para que indiquem os nomes da CPI.
O líder do Governo no Senado, senador Eduardo Braga, acrescentou que o verdadeiro interesse da oposição é fazer uma investigação pela mídia, cujo verdadeiro interesse é fazer um debate político eleitoral envolvendo a maior empresa do Brasil. Mais cedo, o senador Jorge Viana foi direto e sugeriu que uma CPI mista pode esconder um interesse maior, ou seja, ser usada por partidos políticos que querem, na verdade, fazer caixa de campanha.

Anônimo disse...

Sgarbi sempre espirituoso.

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