Com Teori e Barroso no plenário, bandidos do Mensalão passaram a ser dar bem no STF.
Ultrapassadas 68
sessões plenárias e 25 condenações no julgamento do maior esquema de corrupção
do país, o Supremo Tribunal Federal (STF) analisará nesta quinta-feira os
últimos recursos dos mensaleiros. Com uma nova composição, a tendência é que a
Corte, a exemplo do que fez com o crime de quadrilha, reverta as penas por
lavagem de dinheiro de três condenados: João Claudio Genu, Breno Fischberg e o
mais ilustre deles, o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha
(PT-SP).
. O desfecho dos recursos sobre lavagem permitirá que os
mensaleiros saibam exatamente suas penas finais. Condenado originalmente a nove
anos e quatro meses em regime semiaberto, João Paulo Cunha, por exemplo, deverá
reduzir a sanção para seis anos e quatro meses – se isso ocorrer, provavelmente
ele estará em liberdade até o final do ano.
- Para os advogados que acompanham o processo do mensalão,
mais do que definir as situações específicas dos três condenados, a
manifestação do Supremo sobre o crime de lavagem e dinheiro ditará diretrizes
sobre como as instâncias inferiores e o Ministério Público devem se debruçar
sobre crimes financeiros.
3 comentários:
O que terminará primeiro,o processo do Mensalão ou a Transposição do Rio São Francisco?E qual dos dois custará mais para os bolsos dos brasileiros?
STF NOJENTO E PODRE.
Não há nada, não há termino, anonimo das 16:09!
Postar um comentário