Jornalistas pedem piso de R$ 1.825,00 para quem trabalha em Porto Alegre

Já está com os patrões a decisão da assembleia geral realizada neste sábado, 22, em Porto Alegre, pela qual os profissionais aprovaram proposta de reajuste salarial:  reposição da inflação conforme o INPC (6,95%) com aumento real de 2% para no piso dos profissionais do Interior e de 1% para os que atuam na Capital. 

. Com isso, o piso salarial da categoria deve passar de R$ 1.425 para R$ 1.554 no Interior e de R$1.690 para R$ 1.825 em Porto Alegre.


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8 comentários:

Anônimo disse...

Recebem menos que um motorista de ônibus. ... absurdo

Luiz Vargas disse...

Que legal!
A BIBA que escreve diariamente uma coluna sabuja na página dois do Correio do Povo vai ter um reajuste nos minguás.

Anônimo disse...

A toda poderosa RBS , dada sua fama no Piratini e nas hostes petistas, e as polpudas verbas publicitárias estaduais e federais, certamente tem um piso salarial bastante superior a este, né?

Anônimo disse...

me espanta ver a arrogância dos jornalistas da RBS. Todos com aquelas carinhas de petistas, vivendo de esmolas e se achando grandes coisas.

Anônimo disse...

É brabo fazer um curso superior de 4 anos e entrar no mercado para ganhar um salário inferior a um motorista de ônibus e comerciário.
Ter de ser patrulhado pela turma da RBS e render votos de satisfação ao pastor Edir Macedo é desencorajador a quem quer ser jornalista.
Ainda bem que migrei para outra área...

Anônimo disse...

Para o atual nível dos jornalistas, é até muito ...

Anônimo disse...

Perderam a noção do juízo. Por cada jornalista brasileiro dá para importar uns 30 ou 40 jornalistas cubanos. MAIS JORNALISTAS CUBANOS JÁ! É preciso sacudir o mercado da imprensa também.

Erson Leal Ramos disse...

É uma das categorias que tem o pior piso salarial do mercado. Tenho meu registro conquistado em mais de 10 anos de profissão exercidos em jornais do interior, dentro da lei em vigor na época e meus ganhos ultrapassavam aos cinco salários mínimos mensais e ainda recebia horas extras quando ultrapassava as 30 horas semanais (direito quase abolido nas atuais redações). Hoje trabalho em outra área porque, mesmo tendo comprovada qualificação e experiência, com este piso salarial morreria de fome. Tenho pena destes novos profissionais recém formados que pela precariedade do ensino atual se conseguirem emprego mal conseguirão receber este minguado piso salarial e ainda terão que submeter sua consciência a proprietários de meios de comunicação que mais se assemelham a veículos de assessorias de imprensa dos governantes de plantão ou de seitas escandalosas. Saudades das velhas Remingtons e Olivettis e da verdadeira liberdade de imprensa mesmo dentro de uma pesada ditadura. Na verdade éramos felizes e não sabíamos...

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