A presidente Dilma Rousseff estaráioa as 10h em Rio Grande para participar da
assinatura do contrato de construção de duas novas plataformas no polo naval de
Rio Grande, no sul do estado, ambas para a Petrobrás, mas alegando mau tempo ela transferiu o ato para o Palácio Piratini. Em Rio Grande, ela bateria a quilha de outra plataforma, esta concluída, a P-55, construída pela Quip. O anúncio da Petrobras é
relativo à construção de plataformas da P-75 e da P-77. A presidente viajaria a
Rio Grande depois de ter passado o fim de semana em Porto Alegre com a família.
. Durante toda a semana passada, a Petrobrás tinha
confirmado a construção apenas da P-75, mas na sexta-feira voltou atrás e
assegurou também a P-77. Houve enorme pressão gaúcha sobre o Planalto, porque o
anúncio de somente uma das duas plataformas remeteria a temores enormes sobre
desemprego em Rio Grande.
- Gaps entre novas encomendas pressionará Rio Grande com o fantasma de desemprego. Os governos federal e estadual, mais a prefeitura, não desenharam até agora uma política capaz de evitar este tipo de problema estrutural no Pólo Naval.
4 comentários:
Esses estaleiros só sobreviverão enquanto a Petrobrás estiver encomendando plataformas. É arris
cado ficar na dependência de encomendas de uma única empresa, ainda o que é pior, empresa pública.
Lançar é fácil,dificíl e concluir.Cadê a Refinaria Abreu e Lima?Cadê a Transposição?Cadê a Transnordestina?Cadê a Ferrovia FICO?Cadê a Ferrovia NOrte e SUL?Cadê os Aviões da FAB?Cadê o Aumento dos Aposentados?Cadê o Metrô de Salvador?Cadê o Anel Metropolitano do Rio?Agora Estádios quase todos estão prontos.Isso que é saber escolher prioridades, não?
Vc, Anonimo das 11:48, espera que as empresas de onibus encomendem Plataformas aos estaleiros. E isto?
E o que é pior, pagando preços muito acima do mercado internacional com o que uma hora ou outro isto tende a acabar.
Mas daí os petralhas já terão usado muito o benefício que lhes trouxe essa decisão. E o dinheiro não é deles, pois é de todos brasileiros.
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