Saiba como foi a “Operação Rodin” do governo Olívio, do PT

- Na foto ao lado, na época, Mauri, bem à esquerda, com os prefeitos de São Jerônimo, Urbano Knorst, e de Tapejara, Gilmar Sossela. 

No dia 8 de janeiro, o juiz Fernando Carlos Tomasi Diniz, titular da 4ª. Vara da Fazenda Pública, Porto Alegre, fulminou todas as alegações de nulidades levantadas pelos advogados dos réus da “Operação Rodin” do governo Olívio Dutra, inclusive do então presidente do Detran, Mauri Cruz e do diretor Administrativo e Financeiro, Flávio Maia.

. O processo 001.1.07.0307674-8 já dura cinco anos e caminha a passos de tartaruga.

. Até os autos do inquérito civil feito pelo MPE sumiram da ação e terão que ser refeitos.

. A “Operação Rodin” do governo Olívio Dutra pode ser assim recapitulada, segundo históric o refeito pelo promotor André Felipe de Camargo Alves no dia 21 de dezembro do ano passado, conforme suas próprias palavras:

- Os réus são Mauri Cruz, Flávio Maia, Nazareno Neto, Stanislau Afonso, Liane Born, Eduardo Araújo Junqueira Reis, João Silva Dias, Instituto de Mobilidade Sustentável – Ruaviva e Cidade Viva. Todos são acusados de improbidade administrativa. Na época, os réus contrataram sem licitação o Ruaviva, dirigido por petistas, que terceirizavam tudo para empresas das quais os dirigentes do instituto eram sócios, apresentando notas frias para atestar serviços não prestados e pagos até antecipadamente.Havia favorecimento doloso. Eram todos do mesmo Partido, o PT.
- Sob a fachada do Instituto Ruaviva, o que aconteceu foi a contratação indireta pelo Detran, dos demandados Eduardo Araújo Junqueira Reis, Ciduade Viva e seus sóicios Liana Boirn, João Dias e Nazareno Afonso, todos do PT, como os dirigentes do Detran.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sera q a boate não era delles....

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