Diário de Grabois: a verdade sobre a guerrilha comunista no Brasil

A história a seguir é a história da guerrilha comunista do Araguaia, comanda pelo PCdoB, que queria substituir a ditadura militar pela ditadura comunista. A exemplo do líder militar da aventura, Maurício Grabois, também Dilma Roussef pegou em armas com o mesmo objetivo, mas na guerrilha ubana da VAR, no Rio e em SP. Na época, durante toda a ditadura militar, Grabois e Dilma nunca tiveram compromissos com a luta pelo restabelecimento da democracia. Este PCdoB sobre o qual você lerá a seguir, é o mesmo PCdoB dos deputados Raul Carrion e Manuela D’Ávila, ambos do RS, mas é sobretudo o PCdoB da Guerrilha do Araguaia, que durante 605 dias, a partir do início de 1973, embrenhou-se mata amazônica a dentro para combater substituir a ditadura militar por uma ditadura comunista do estilo albanês.

. Mantido sob sigilo pelo Exército durante 38 anos, o diário de Maurício Grabois, o líder do PCdoB e chefe militar da guerrilha do PCdoB, foi finalmente apresentado em reportagem de capa da revista pró-governista Carta Capital deste 27 de abril.

- 68 homens estiveram sob o comando de Maurício Grabois, inclusive o filho e o genro, que como ele foram abatidos a tiros, já batendo em retirada.  O diário escrito pelo líder militar, ex-deputado constituinte de 1946, começou a ser escrito 18 dias depois do início dos combates, no dia 30 de abril de 1972. Maurício Grabois foi morto em combate no Natal de 1973, no meio da selva entre Mrabá e Xambioá.

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