Os dois arapongas mais diretamente envolvidos com as atividades do bando instalado no comitê central de Dilma Roussef para forjar dossiês contra o ex-governador José Serra, no caso o delegado da Polícia Federal Onézimo Souza, e o sargento Idalberto Martins (Dadá) terão que falar no dia 16 na Câmara dos Deputados. Eles foram convocados para depoimento na Comissão de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso, atendendo requerimento do deputado Gutavo Fruet.
. No dia 20 de abril, no restaurante Friz, em Brasília, o jornalista Luiz Lanzetta, a mando do coordenador da campanha de Dilma, Fernando Pimentel, tentou contratar Souza para espionar Serra. Lanzetta ofereceu r$ 1,6 milhão pelo serviço. O delegado denunciou a trama, mas Lanzetta desmentiu tudo e se demitiu da campanha da petista. Souza insinuou para o jornal Folha que tem a fita com a gravação da conversa, da qual participaram Dadá e mais duas testemunhas.
- Dilma Roussef sumiu depois do episódio. Nesta terça, negou-se a comparecer a um debate no auditório da Folha de S. Paulo.
Um comentário:
Essa é uma tática marxistaleninista de ataque aos adversários. Ella deve ter aprendido essa tática qdo fez curso de guerrilha em cuba e na coréia do norte.
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