Feijó rebate caso Wal Mart com "Direito de Resposta"

- Os direitos de resposta são publicados neste site por liberalidade do editor. Isto sempre acontecerá quando qualquer pessoa se sentir ofendida ou quiser reparar informações incorretas. O espaço é franqueado por decisão do editor, que respeita o contraditório, a verdade e o livre jogo democrático.

O editor publica o direito de resposta a seguir por uma única razão: a nota inicial destas página incorreu em erro quando informou que o benefício fiscal obtido pelo grupo Wal Mart ocorreu quando o BIG já estava nas mãos do grupo Sonae, que tinha incorporado também os supermercados Econômico e Exxtra, da família Feijó. Foi o grupo Sonae quem obteve a vantagem em juízo. Quanto às outras informações, o editor mantém o que publicou, inclusive a negativa do deputado Paulo Borges ao acordo de líderes. Quando Borges finalmente concordou com o pedido, já era tarde demais para garantir a votação nesta terça-feira, último dia das sessões ordinárias de 2010. O restante da nota divaga por opiniões do sr. Feijó, o que inclui nova fornada de acusações ofensivas contra o governo do PMDB, Partido que o DEM do RS já corteja porque ninguém o quer do seu lado, justamente porque ele leva junto o sr. Feijó, suas inconfidências e seus gravadores.

DIREITO DE RESPOSTA

Sou obrigado, mais uma vez, a invocar “Direito de Resposta” face às inverdades e conclusões equivocadas expressadas em seu blog no domingo, 20 de dezembro, sob o título “Entenda melhor a posição do DEM sobre os benefícios singulares ao grupo Wal Mart”. Assim, é preciso salientar alguns pontos:
1) Penso como todo o empresário, sou contra o excesso de carga tributária porque ele tira o poder de compra das pessoas;
2) Como empresário supermercadista e líder do setor jamais obtive vantagens de governos. Operei em um mercado de livre concorrência e ganhei mercado atendendo ao consumidor;
3) Quem obteve vantagem tributária foi o grupo SONAE, quando presidido pelo senhor Sérgio Maia, amigo do governador Rigotto. Se alguém deve explicar como foi possível o grupo SONAE obter alguma vantagem para pagar menos imposto, em detrimento de todas as outras empresas do setor, é o governo Rigotto. A PGE do governo Rigotto não compareceu a uma audiência onde tratava-se esta questão, perdendo por revelia. Isso fez com que o grupo SONAE obtivesse a vantagem a que você se refere;
4) Sou contrário ao instituto da “Substituição Tributária”. Trata-se de uma anomalia tributária. Porque aumenta os preços, engessa o mercado e quem paga a conta é o consumidor. Estou aberto a debater o tema amplamente, de forma didática, a fim de esclarecer a população, com quem se dispuser;
5) Recebí na sexta-feira telefonema do vice-presidente do grupo Wal Mart, que informou-me que “não deseja ter vantagem em relação aos concorrentes”. E neste sentido solicitou-me que contatasse com o deputado Paulo Borges, pedindo-lhe que assinasse o acordo de lideranças;
6) Contatei o deputado, que somente havia tomado conhecimento do texto do acordo por telefone e este prontamente concordou.
7) Desde sexta feira, antes portanto da elaboração da nota em seu blog, o acordo está assinado pelo deputado Paulo Borges.

Paulo Afonso Girardi Feijó

Vice-Governador do Estado do Rio Grande do Sul

LINK PATROCINADO

GetMax
Computador GetMax 7000 - Intel Core 2 Duio E7500 2.93 GHz/ 4 GB de memória DDR 2 800 MHz/ HD 320 GB Sata/ Monitor LCD 20" LG Widescreen/ Gravador DVDRW/ MS-Windows 7 Professional.
R$ 1.880 a vista ou 6 x R$ 344.
Compre: B@B www.getmax.com.br ou Fone (051) 3333.3059.

3 comentários:

Anônimo disse...

3) Quem obteve vantagem tributária foi o grupo SONAE, quando presidido pelo senhor Sérgio Maia, amigo do governador Rigotto. Se alguém deve explicar como foi possível o grupo SONAE obter alguma vantagem para pagar menos imposto, em detrimento de todas as outras empresas do setor, é o governo Rigotto. A PGE do governo Rigotto não compareceu a uma audiência onde tratava-se esta questão, perdendo por revelia. Isso fez com que o grupo SONAE obtivesse a vantagem a que você se refere;
Neste trecho temos uma acusação grave, gravíssima, contra a PGE, pois o Vice diz que ela não compareceu a uma audiência e com isto caracterizou a revelia e em consequência perdeu a ação.
A PGE, assim como outras instituições, que sempre fizeram questão de propalar que são "Instituições do Estado e não de Governo" precisa explicar isto muito bem.
Acho até que deveria existir a possibilidade de uma ação regressiva contra quem deu causa ao dano que o Estado sofreu, no caso com a retirada de parcela do orçamento da instituição que foi disidiosa no exercício de sua função.
Verifica-se aí, mais uma razão pela qual o Ex-Governador Rigotto deu preferência em concorrer ao cargo de Senador, onde estas questões dificilmente aparecem, ao contrário da disputa de Governador.

Luiz Abreu disse...

Nesta explicação uma coisa ficou clara para mim: o ex-homem do tempo Paulo Borges come na mão do Juruna e só faz o que o coroné Onyx Lorenzoni mandar.

Tiago disse...

Isso está que nem o escândalo dos contratos do Feijó com a Ulbra: quanto mais ele "explica", pior fica. Falou, se enrolou todo, mas não explicou (muito menos desmentiu) o essencial. O fato é que um dos seus "garotos do Dem", o dep Paulo Borges, impediu que fosse votado o fim da vantagem tributária do Walmart, empresa da qual a família do próprio Feijó tem participação no faturamento por conta da utilização de instalações do Econômico. É isso o que você tem que explicar, Feijó. Para de enrolar e pede pra sair...

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/