Clipping - Folha de S.Paulo - 21 de dezembro de 2009
Acordo pífio em Copenhague e concessões na reforma da Saúde expõem dificuldades do presidente de impor agenda
por Gustavo Chacra
O presidente dos EUA, Barack Obama, encerra o seu primeiro ano de mandato declarando vitórias na reforma do sistema de saúde e na conferência sobre o clima de Copenhague - suas últimas atuações de peso em 2009. Para muitos analistas, porém, estas conquistas estão longe de serem consideradas verdadeiros avanços e ficaram aquém das expectativas do líder americano quando ele assumiu, em janeiro, prometendo mudanças. No campo doméstico, Obama avançou um pouco na economia, com o PIB voltando a crescer e os bancos pagando os empréstimos do governo. Mas o desemprego continua em 10%.Sua administração finalmente conseguiu no sábado um acordo que lhe garante os 60 votos necessários para aprovar a reforma da saúde no Senado até o fim do ano. A votação poderia ocorrer ainda na noite de ontem. No entanto, ficaram de fora da nova lei alguns pontos importantes para o presidente, como o projeto de criar um plano estatal de saúde. Ao lançar o seu plano de reforma, Obama deixou claro que aceitaria mudanças e seu objetivo era conseguir o apoio dos dois partidos.
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