O editor pediu a íntegra da pesquisa, recebeu todo o material, que vai reproduzido no link a seguir:
http://www.deloitte.com/dtt/cda/doc/content/Confianca%20em%20um%20cenario%20de%20riscos%20-%20final%281%29.pdf
Apesar da volatilidade no cenário econômico as empresas e os investidores estão otimistas quanto às perspectivas de investimento. A conclusão faz parte da pesquisa "Confiança em um cenário de risco", elaborada pela Deloitte em parceria com o Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI).
. No total, 115 organizações responderam aos questionários – 54 empresas representadas por seus profissionais de RI e 61 organismos investidores.
. Segundo a pesquisa, as empresas contam com uma perspectiva de investimentos elevada ainda no curto prazo - 67% dos RIs afirmam ter expectativas favoráveis e devem continuar investindo em um ano. Esse número sobe para 92% quando se considera um período de até três anos.
. Já os investidores encontram-se mais conservadores em relação ao curto prazo. Um total de 22% afirmou ter uma perspectiva positiva de investimento. No entanto, esse número sobe para 62%, quando é considerado um período de até três anos. Eles também acreditam que o Brasil terá condições de se recuperar dentro de dois a três anos, com a manutenção da redução das taxas de juros.
. Com relação às perspectivas de crescimento, mais da metade das empresas considera que o faturamento em 2009 será superior ao de 2008 e 22% delas esperam receitas, no mínimo, iguais às do ano passado. Apenas 7% das organizações acreditam em uma redução no faturamento no ano vigente. Entre os segmentos que afirmam perspectivas de crescimento, destacam-se as atividades financeiras, de energia e de construção. Na outra ponta, as indústrias químicas indicaram faturamento igual ou inferior em 2009.
. Na visão dos investidores, as atividades com melhores perspectivas de desenvolvimento são as relacionadas ao agronegócio, principalmente de alimentos e bebidas, apontadas por 56% da amostra. Outras atividades com previsões positivas estão relacionadas a segmentos que recebem incentivos ou suporte governamental, como energia, segundo 52% dos respondentes. Ainda na área de infraestrutura, receberam destaque as telecomunicações (18% das respostas) e as atividades de construção (18%).
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