- O autor é secretário do Desenvolvimento Social, Porto Alegre.
A agenda sobre o futuro – inovação, tecnologia, processos disrruptivos… são temas e debates que nos fascinam. No entanto, há pendências que herdamos do passado e que se insinuam no presente sobre as quais, sem o devido enfrentamento, não haverá um Futuro com letra maiúscula.
Há alguns meses assisti a uma educativa palestra do consultor voluntário Paulo Uebel, em Seminário Interno da PMPA, em que nos apresentou as 10 melhores cidades do mundo para se viver, segundo os seguintes critérios: estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura. São elas, por ordem: Auckland (Nova Zelândia), Osaka (Japão), Adelaide (Austrália), Wellington (Nova Zelândia), Tóquio (Japão), Perth (Austrália), Zurique e Genebra (Suiça), Melbourne e Brisbane (Austrália). São cidades localizadas em países cuja economia logrou incluir a todos. Nelas não existe pobreza e a miséria é uma imagem que só conhecem nas telas do cinema, da TV, do computador ou celular.
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6 comentários:
Se este é o nosso secretário de desenvolvimento social, estamos mal. Faz um arrazoado de motivos pelos quais as pessoas estão em "situação de rua", todos eles de ordem individual (drogas, crime, problemas familiares),tudo para concluir com a velha cantilena marxista (está no texto) de que é um problema de "classes". Texto-lixo.
Pütz. Tóquio melhor lugar para viver? Morar em caixa de sapatos é bom? E as cidades australianas? Campos de concentração são bons? Estas listas são uma furada
Conheço Wellington e Auckland, onde fui muito bem tratado, mas não gostaria de morar em nenhuma delas: moradia caríssima, custo de vida elevado de forma geral, e terremotos!
essa mancha negra nunca vai sair da Australia, ficaram manchados na história
De fato, a Austrália e a Nova Zelândia são atualmente lugares especiais para se viver. Os aussie têm até campo de concentração, digo, reeducação.
Australia não presta, bom é o brazil.
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