Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan, Lira criticou novamente o andamento do projeto que mudava a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), aprovado pela Câmara em outubro do ano passado.Segundo o parlamentar, o texto não avançou no Senado e os governadores, que antes resistiam à redução do ICMS, agora cobram soluções do Congresso Nacional sobre o tema.
O projeto citado pelo presidente da Câmara determinava, entre outros pontos, que as alíquotas fossem unificadas pelos Estados e o Distrito Federal para cada produto (gasolina, diesel ou etanol). Também haveria uma trava para a oscilação de preços no longo prazo. Alíquotas específicas do ICMS deveriam ser fixadas anualmente. “Com o projeto que votamos na Câmara, que pega a média dos dois anos anteriores e congela o que será cobrado pelo período de 1 ano, haveria uma redução de até 10% no preço da gasolina. E isso não foi feito, não andou no Senado. Os governadores foram contra”, prosseguiu o deputado.
Arthur Lira disse ainda que “os cofres estaduais estão abarrotados de dinheiro” e “os governadores não sabem onde gastar”.
9 comentários:
POLÍBIO ! Há muito tempo o Presidente Bolsonaro vem alertando a este respeito e os governadores negando. Carlos Edison Domingues
TOMA. Polibío! Sapolino e Joel são o mesmo mortadela. Tira as essas malas daqui. Manda eles irem babar com Juremir no 247.
Em processo de fritura há meses, o titular da Economia, Paulo Guedes, já é considerado um “ministro zumbi” por parlamentares aliados ao governo. A saída dele da pasta é dada como certa em caso de reeleição do presidente Jair Bolsonaro. A dúvida, agora, é até quando o economista aguentará “ser humilhado” pelo chefe do Executivo.
RS tem a menor alíquota de ICMS na gasolina e no Diesel do Brasil.
Joguinho de faz de conta, "eu banco o bonzinho" enquanto vocês fazem maldades.
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A verdade já existe, a mentira precisa ser inventada.
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Quanto maior a explicação, maior é a mentira.
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2022 eleição com voto impresso, senão só piora.
De olho nas eleições deste ano, integrantes da bancada evangélica travam uma guerra para ocupar a presidência da Frente Parlamentar no Congresso, composta por 115 deputados e 13 senadores. Um racha na Assembleia de Deus, a maior denominação evangélica do Brasil, vem gerando uma disputa nas últimas semanas expostas em posts nas redes sociais e áudios vazados com trocas de acusações e ofensas.
Governo federal deveria intervir nos Estados por atentando contra a economia nacional.
Vem maos maldades ainda, os Bancos estãocom saudades do PSDB e dos PT, por causa disso, vou tumultuar novamente mervado financeiro. Olho vivo.
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