O incêndio que destruiu o coração da segurança pública do Rio Grande do Sul completou nesta semana dois meses. No dia 14 de julho, os gaúchos assistiram às chamas consumirem o edifício que abrigava a sede da Secretaria de Segurança Pública. Mais de 60 dias após a tragédia, o que resta são dois mortos (bombeiros que trabalharam no combate ao fogo), o esqueleto do edifício condenado, escombros, conclusões apressadas de uma comissão na Assembleia Legislativa e um punhado de perguntas ainda sem resposta.
Disse e repito: não se trata de um episódio qualquer. O prédio abrigava centros de operação importantes, guardava dados de investigações de peso, tinha importância vital para uma das áreas na qual o poder público é protagonista. Ou deveria ser. Isso sem contar em uma espécie de caráter simbólico: a segurança pública do Estado ruiu aos olhos de todos.
(...)
Repito: não foi um incêndio qualquer. Além dos gaúchos, a memória dos bombeiros mortos exige respostas.
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5 comentários:
Enquanto isso...
"Boris Johnson pergunta se Bolsonaro tomou vacina e recomenda AstraZeneca"
- Tudo indica que o Bozo vai consultar um morubixaba ianomami pra saber qual pajelança é melhor. Parece que a tendência é ficar com chá de capim santo e uma colher de mel de abelha jataí. Aquelas que não têm ferrão. Abelha com ferrão ele tá fora, pois ele é hé-te-ro.
Não tem respostas porque o governador compra a imprensa e fica todos de boca fechada e o rabinho entre as pernas.
REPONSABILIDADE DE COBRAR E FISCALIZAR O PPCI É DOS BOMBEIROS.. VEJA NO SEU PREDIO SE O PPCI ESTA EM DIA E/OU FOI APROVADO PELOS BOMBEIROS.
Resposta é simples: um prédio desses, com segurança, não queima como papel . Todos os andares. Muito estranho. Até parece q havia material depositado pra queimar parelho. Pra muita gente foi ótimo. Qta coisa sumiu. Imaginem!! !! Investigações e documentos.
Já você senta numa pica de borracha, enquanto grita lulalivre, enquanto o mesmo Exú dos 9 dedos se mija nas calças de tanta cachaça que tomou.
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