Leia, aqui, a íntegra da contestação à ação cível movida pela juiza Lourdes Pacheco contra o editor deste blog

O advogado gaúcho Pedro Lagomarcino, constituído para atuar no caso Lourdes Pacheco x Polibio Braga (leia duas notas a seguir), acaba de entregar ao juizado da 10a. Vara Cível, Foro Central de Porto Alegre, a integral contestação à ação cível movida contra o editor, tudo no âmbito de publicação feita por este blog em plena pandemia, no dia 27 de março.

São 44 alentadas e consistentes páginas, cujo conteúdo central é a defesa intransigente das liberdades de expressão e de imprensa, neste momento atacadas de modo perverso pelo conjunto de autoridades situadas no STF, TSE e CPI da Covid, tudo em conluio com a mídia tradicional e a mídia suja de internet.

A dra. Lourdes Pacheco é titular da 2a. Vara do Júri.

O caso tem a ver com o modo como o editor usou sua liberdade de expressão, portanto da liberdade de imprensa, para criticar a magistrada em dois casos específicos, um dos quais, o mais recente, relacionado com a reabertura do comércio em Porto Alegre.

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da contestação, que replica ao conteúdo da nota impugnada pela magistrada.

16 comentários:

SCHWEIZER disse...

Parabens Polibio. Não se deixe intimidar

Anônimo disse...

Polibío! Liberdade de expressão só em Cuba e Coréia do Norte. Aqui já tem o STF e agora mais essa juíza. Ela é quem deve explicação ao povo - para quem trabalha - das razões para soltar aqueles traficantes do flagrante. Onde está a transparência?? Onde está a PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA?? Q venha informar ao contribuinte; ou o Olimpo não deve nada a nós?

Anônimo disse...

Pelo jeito, Políbio, a judiciante dra. Lourdes não gostou da sua calva. Ou do conteúdo que dela emerge em forma de pensamentos.
Isso é muito sério e complexo.
Ou não. Sacumé, né.
- Mas, também, ora, como diria Gilberto Gil a Caetano.
E Caê responderia: - Afff !
- Ou não.

Anônimo disse...

O nosso inexistente judiciário só serve para incomodar gente honesta e, proteger bandidos, políticos corruptos e traficantes.

Anônimo disse...

A doutora não deve ter nenhum processo em atraso em sua vara!

Anônimo disse...

LULA ACABA DE ANUNCIAR QUE SE FOR ELEITO VAI "REGULAMENTAR " A COMUNICAÇÃO, A MÍDIA E A INTERNET !!

ENTENDENRAM ??????

7 DE SETEMBRO TODOS NAS RUAS PELA LIBERDADE !!!!!!!!!!!!1

Anônimo disse...


SUGIRO QUE AS PESSOAS DAS CIDADES PEQUENAS ORGANIZEM CARAVANAS PARA SE SOMAR ÀS MANIFESTAÇÕIES DE 7 DE SETEMBRO NAS CAPITAIS. AS PEQUENAS TEM POUCA VISIBILIDADE. DEVEMOS CONCENTRARE FORÇA NAS GRANDES CAPITAS !

Anônimo disse...

Não há, de fato.

Anônimo disse...

Que a nobre magistrada arranque seu deprimente blog do ar.

Anônimo disse...

SUGIRO QUE AS PESSOAS DO INTERIOR ORGANIZEM CARAVANAS PARA AS CAPITAIS DE SEUS ESTADOS EM 7 DE SETEMBRO. CIDADES do INTERIOR TEM POUCA VISIBILIDADE. PRECISAMOS CONCENTRAR TODO NOSSO PODER NAS GRANDES CAPITAIS.

Luiz Vargas disse...

Com o tempo resistência se transforma em re$$$istência. Só para não perder a viagem.

Anônimo disse...

Repórter é ameaçado após revelar que hospital da PM testou medicamento sem autorização em pacientes com Covid-19:

Davi Nogueira - 26 ago 2021 - DCM

Desde o início da semana o repórter Pedro Nakamura, 24 anos, do Matinal Jornalismo, de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, vem sofrendo ameaças e assédio nas redes sociais após a divulgação de uma reportagem que revelou que cerca de 50 pacientes com Covid-19 receberam experimentalmente uma droga sem a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Hospital da Brigada Militar de Porto Alegre (HBMPA) sob a autorização do endocrinologista Flávio Cadegiani e do infectologista Ricardo Zimerman.

O Matinal ainda sofreu um ataque cibernético nesta terça-feira (24/8).

Na reportagem, Nakamura aponta que a proxalutamida era utilizada no hospital de forma experimental e que “o ‘estudo’ foi conduzido no HBMPA sem que houvesse cadastro da instituição na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), responsável por autorizar pesquisas clínicas com seres humanos”.

O medicamento nem sequer é autorizado pela Anvisa para ser importado do Brasil.

Fora isso, os pacientes declararam ao repórter que não receberam cópias dos termos de consentimento assinados por eles para tomarem o medicamento.

Uma senhora que ficou internada no hospital disse na reportagem ter sido orientada a utilizar a proxalutamida em casa, mesmo após alta.

Zimerman depôs na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 a convite do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), com o objetivo de justificar o uso de medicamentos ineficazes contra o coronavírus, de antiparasitários a antimaláricos. Segundo a reportagem, os dois médicos são influenciadores digitais e questionam a eficácia de vacinas e o uso de máscaras.

Ainda de acordo com a reportagem, o médico Ricardo Zimerman foi procurado pelo jornalista, que buscava informações sobre o suposto Comitê de Ética em Pesquisa para o estudo realizado em Porto Alegre, mas o infectologista não respondeu às tentativas de contato do jornal. Quando tentou entrar em contato com Zimerman via redes sociais, o médico “publicou em seus perfis que havia sido procurado por ‘militantes disfarçados de ‘jornalistas’”, diz o texto. Ele ainda expôs as mensagens do jornalista em suas redes sociais, acusando-o de assédio e injúria.

Ainda antes da publicação, o infectologista passou a atacar o Matinal e o repórter. Já a assessoria de imprensa de Flávio Cadegiani declarou que os dados sobre o estudo eram confidenciais.

Após a divulgação da reportagem os ataques cresceram, conforme relatou Nakamura à Ponte....

Anônimo disse...

JUIZ(a)que se preze não da ouvidos pra imprensa.
Faz ouvidos moucos.
Quando como nesse caso pretende obstar opiniões,abaixa-se,sargeteia-se,ridiculariza-se.
Posturas indignas de juiz.
Fato é que não há mais juízes de como antigamente.

Ricardo disse...

Que indivíduos repulsivos esses esquerdistas.

Anônimo disse...

codigo de etica da oab nao permite q se divulguem peças processuais como forma de publicidade. mas tem vários tipos de adv ne...

Anônimo disse...

Antes de falar sobre Código de Ética "Sr(a). Comentarista Anônimo", saiba que acima dele está a Constituição Federal, a qual veda, ou seja, proíbe o anonimato, o qual é o berço esplêndido dos covardes.
O editor é Jornalista.
Portanto, o editor divulga o que quer, a exemplo do que fazem todos os sites como Estadão, Folha de São Paulo, Veja, Istoé e até a Zero Hora.
Vai ler Vade Mecum em porta-bíblia, vai.
E deixa se encher o saco.

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