Eis o que foi aceito e rejeitado nos pedidos de tutela antecipada da ação Lourdes Pacheco x Polibio Braga

O editor informou na nota a seguir o que segue:

- Serão publicados todos os atos processuais da ação cível movida pela juíza gaúcha Lourdes Helena Pacheco da Silva contra o editor, visando a obtenção de reparação de danos extrapatrimoniais (R$ 40 mil), retratação, remoção de notas e eliminação das opiniões de leitores, tudo relacionado com nota publicada no dia 26 de março, na qual foram endereçadas críticas a decisões da magistrada (CLIQUE AQUI para examinar a nota e as razões da magistrada, conforme a íntegra da ação que move).

O caso envolve questões ligadas à liberdade de expressão e de imprensa.

No link a seguir, os leitores poderão examinar a íntegra de cada movimentação, como decisões dos magistrados de 1o e 2o graus, além de pedidos e de agravo na maior parte rejeitados.

A dra. Lourdes Helena também perdeu a exigência de imposição de multa diária por não cumprimento de decisão inicial da 10a. Vara Cível, já que ela foi considerada despropositada e incompatível com o rito em andamento.

CLIQUE AQUI para examinar cada uma das peças.

7 comentários:

Anônimo disse...

SE ISSO NÃO É PERSEGUIÇÃO POLÍTICA O QUE É PARA ELA ?E O POVO PAGA UMA PESSOA ASSIM ?

Anônimo disse...

Polibio está incomodando! Continue assim.

Anônimo disse...


LULA ACABA DE ANUNCIAR QUE SE FOR ELEITO VAI "REGULAMENTAR " A COMUNICAÇÃO, A MÍDIA E A INTERNET !!

ENTENDENRAM ??????

7 DE SETEMBRO TODOS NAS RUAS PELA LIBERDADE !!!!!!!!!!!!1

Anônimo disse...


SUGIRO QUE AS PESSOAS DAS CIDADES PEQUENAS ORGANIZEM CARAVANAS PARA SE SOMAR ÀS MANIFESTAÇÕIES DE 7 DE SETEMBRO NAS CAPITAIS. AS PEQUENAS TEM POUCA VISIBILIDADE. DEVEMOS CONCENTRARE FORÇA NAS GRANDES CAPITAS !

Luiz Vargas disse...

Só para não perder a viagem a "re$$$i$tência" tem um valor estimado de 40 mil.
Liberdade de informação e liberdade de expressão padrão cubano, venezuelano e norte coreiano.

Anônimo disse...

Repórter é ameaçado após revelar que hospital da PM testou medicamento sem autorização em pacientes com Covid-19:

Davi Nogueira - 26 ago 2021 - DCM

Desde o início da semana o repórter Pedro Nakamura, 24 anos, do Matinal Jornalismo, de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, vem sofrendo ameaças e assédio nas redes sociais após a divulgação de uma reportagem que revelou que cerca de 50 pacientes com Covid-19 receberam experimentalmente uma droga sem a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Hospital da Brigada Militar de Porto Alegre (HBMPA) sob a autorização do endocrinologista Flávio Cadegiani e do infectologista Ricardo Zimerman.

O Matinal ainda sofreu um ataque cibernético nesta terça-feira (24/8).

Na reportagem, Nakamura aponta que a proxalutamida era utilizada no hospital de forma experimental e que “o ‘estudo’ foi conduzido no HBMPA sem que houvesse cadastro da instituição na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), responsável por autorizar pesquisas clínicas com seres humanos”.

O medicamento nem sequer é autorizado pela Anvisa para ser importado do Brasil.

Fora isso, os pacientes declararam ao repórter que não receberam cópias dos termos de consentimento assinados por eles para tomarem o medicamento.

Uma senhora que ficou internada no hospital disse na reportagem ter sido orientada a utilizar a proxalutamida em casa, mesmo após alta.

Zimerman depôs na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 a convite do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), com o objetivo de justificar o uso de medicamentos ineficazes contra o coronavírus, de antiparasitários a antimaláricos. Segundo a reportagem, os dois médicos são influenciadores digitais e questionam a eficácia de vacinas e o uso de máscaras.

Ainda de acordo com a reportagem, o médico Ricardo Zimerman foi procurado pelo jornalista, que buscava informações sobre o suposto Comitê de Ética em Pesquisa para o estudo realizado em Porto Alegre, mas o infectologista não respondeu às tentativas de contato do jornal. Quando tentou entrar em contato com Zimerman via redes sociais, o médico “publicou em seus perfis que havia sido procurado por ‘militantes disfarçados de ‘jornalistas’”, diz o texto. Ele ainda expôs as mensagens do jornalista em suas redes sociais, acusando-o de assédio e injúria.

Ainda antes da publicação, o infectologista passou a atacar o Matinal e o repórter. Já a assessoria de imprensa de Flávio Cadegiani declarou que os dados sobre o estudo eram confidenciais.

Após a divulgação da reportagem os ataques cresceram, conforme relatou Nakamura à Ponte....

Anônimo disse...

Posso acreditar que ela é despreparada?

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