Fala do general e presidente do STM não foi um desabafo, mas um claro aviso

 

48 comentários:

Anônimo disse...

EDITOR, OS EXTREMISTAS ESTÃO À SOLTA...???

Anônimo disse...

A escumalha AINDA não entendeu. A corda está no limite. Barroso é outro q está forçando, batalhando CONTRA o voto transparente. ACHA q intimida mandando PF " identificar " os contra o sistema eletrônico atual. É estranhíssimo um juiz nomeado agir politicamente. Aparenta interesse.

Anônimo disse...

Nenhuma surpresa, a classe militar é uma das únicas se dando bem nesse desgoverno tendo o privilégio de serem poupados das reformas da previdência e da futura administrativa e com generais ganhando gordas tetas pra mamar.

Anônimo disse...

Ui que meda...Não conseguem nem pegar o Lázaro! Volta pra casinha!

ZAPELINO B disse...

Os GENERALECOS mequetrefes e mercenários ldo DESGOVERNO TABAJARA DO CAPITÃO BUNDA SUJA estão mais sujos que PAU DE GALINHEIRO!!!

Anônimo disse...

Tem quê botar na cadeia estes bandidos de toga.

Unknown disse...

Vejo com apreensão e expectativa as palavras do GENERAL MINISTRO DO STM. - OPINIÃO : Há no Brasil uma quadrilha a serviço de interesses internacionais. Preciso repeli-Los. Se necessário à força.

Anônimo disse...

Levem logo o camburão para a porta do STF e carreguem aqueles 11 delinquentes

Anônimo disse...

Volte o video e preste bem atenção, pegue um bom dicionário e se esforce pra entender tudo o que foi dito.Escute até vc mesmo entender sua dúvida.

Anônimo disse...

Limite é quando o povo legitimamente invadir e incendiar o Alvorada com o psicopata dentro!

elianemoura disse...

Chega de aviso, tem que meter a borracha nesses canalhas!

Anônimo disse...

Com todo o respeito a fala do General e a analise do Comandante. Veja comandante que sua observação a respeito dos fatos que oriundos do suicídio (sic) de Vargas até o desaguar em 1964 transcorreram 10 anos para a tal corda romper. Ocorre caro Comandante que os tempos agora são outros, e com o advento de novas armas como celulares, internet, globalização e meios de comunicação instantâneos aquele anterior período citado de maturação (10 anos) foi amplamente suplantado por estas novas tecnologias que nos inseriram em uma guerra, agora cibernética que estamos perdendo aos inimigos da nação. estes que estao gerindo o Brasil por mais de trinta anos, Quanto anos mais precisamos aguardar para romper a tal corda? O nosso pais infelizmente ainda não eh uma democracia que se auto vacine e expurgue as viroses automaticamente, dependendo das FA's para se balizar. Infelizmente porem noto que os nossos homens de farda perderam a garra dos precursores de 64 e que fatalmente serão engolidos por uma onda de esquerda, ou por uma de direita através do povo, esgotadas suas esperanças. Lamentável isto.

Anônimo disse...

O recado foi dado e didaticamente, não precisa nem desenhar, a "sinistra" do STF que pediu explicações ao EB sobre o Gen Pazuello parece que não entendeu, acho que tem que mandar um Cabo e um Soldado explicar prá ela.

Joel Robinson disse...

A CORDA TEM DUAS PONTAS GENERAL PAGO COM NOSSODINHEIRO. VOCE É PAGO PELO ESTADO E NÃO PELO ZUMBI DO PLANALTO.

QUEM AMEAÇA SOFRE AS CVONSEQUENCIAS...SEJA DA ESUQERDALHA SEJA DA DIREITALHA.

Cris disse...

E a "moderna democrata de antigamente" aqui achando que pagava aquela montanha de dinheiro de impostos para que o país tivesse forças armadas capazes de "nos" defender de ataques externos...
Como é que é "Senhor Sun Tzu"? Quem tiver mais força e souber fazer as jogadas certas... leva?
Então chegou a hora dos "modernos democratas de antigamente" começarem
a falar em bibliografia básica para os "players" em questão... porque terra plana e paranóia anos 60 está difícil de engolir ...

Anônimo disse...

https://piaui.folha.uol.com.br/500-mil/

Anônimo disse...

Só papo. O exército se tornou uma mãezinha. A muito tempo deveria ter tomado o comando botando toda esta gentalha fedorenta da esquerda na vala. Fica só no mimimi.

Anônimo disse...

Esse elemento não foi chamado as falas pelo CNJ?

Anônimo disse...

Alooooooooo Ministro do STF Alexandre de Moraes, bota esse sujeito no Inquérito daqueles que querem fechar o STF e o Congresso.

Anônimo disse...

Maior autoridade militar dos EUA pede desculpas por caminhada ao lado de Trump até igreja:

11/06/2020 - G1

O chefe do Estado Maior das Forças Armadas americanas pediu desculpas, nesta quinta-feira (11), por ter participado de uma caminhada até uma igreja ao lado de Donald Trump. Para fazer essa caminhada, o presidente mandou dispersar uma manifestação pacífica contra o racismo e a violência policial. Mark Milley afirmou que o gesto foi um erro e deu a impressão de que as Forças Armadas estão envolvidas na política.

“Errei e aprendi com o meu erro”, disse Milley. Não é comum o principal comandante militar dos Estados Unidos dizer algo assim publicamente. Mas essa foi a mensagem do chefe do estado maior americano, general Mark Milley, para os cadetes da Universidade Nacional de Defesa.

Onze dias atrás, o general e vários integrantes do governo caminharam com Donald Trump até a igreja de Saint John, a uma quadra da Casa Branca. O momento acabou sendo um dos mais polêmicos dessa presidência.

Trump apenas posou para as câmeras da imprensa, com uma bíblia na mão, na frente da igreja que, na véspera tinha sido alvo de vandalismo. Mas, para ele poder chegar até lá, a polícia e a guarda nacional usaram bombas de efeito moral e balas de borracha para dispersar os manifestantes pacíficos que protestavam na área.

Nesta quinta (11), o general Milley reconheceu que a presença dele naquele momento desencadeou um debate nacional sobre o papel dos militares na sociedade civil.

"Eu não deveria estar lá. Minha presença criou a impressão de que os militares estão envolvidos em política doméstica", disse Milley. E completou: “precisamos honrar um princípio essencial da República: o deque as Forças Armadas não são políticas”.

Donald Trump insiste em afirmar que tem um grande apoio entre os militares. Mas, desde que ameaçou usar as Forças Armadas para enfrentar os manifestantes nas ruas e ordenou a repressão de um protesto pacífico, o presidente já foi criticado pelo secretário da Defesa e por cinco ex-secretários, além de cinco ex-chefes do estado maior das Forças Armadas, dois comandantes de operações de guerra e 86 outros militares de alta patente.

PS: Siga o exemplo do General Americano e mantenha a neutralidade.

Anônimo disse...

Denúncia contra Bolsonaro por ‘crimes contra a humanidade e incitação ao genocídio dos povos indígenas’ avança no Tribunal de Haia:

18 mar 2021 - Conexão Planeta

Em meados de dezembro, o escritório da Procuradoria do Tribunal Penal Internacional (TPI), que fica em Haia, Holanda, comunicou ao Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos (CADHu) e à Comissão Arns que o caso protocolado pelas duas organizações de direitos humanos, em novembro de 2019, estava sob “avaliação preliminar de jurisdição”.

Isso significava que a denúncia contra Bolsonaro por “crimes contra a humanidade” e por “incitar o genocídio e promover ataques sistemáticos contra os povos indígenas do Brasil” estava sendo examinada, como contei aqui, no site.

Nesta segunda, 15/3 – quatro meses depois do primeiro contato – o mesmo escritório da Procuradoria do TPI enviou outro comunicado oficial para informar que o caso está formalmente sob “avaliação preliminar de jurisdição”: passa a ser estudado para uma análise mais aprofundada a adequação de seu trâmite no âmbito do TPI.

A procuradoria também informou que os fatos relatados serão apurados o mais rápido possível, mas a conclusão pode levar mais tempo. Que boa notícia! Quer dizer que a denúncia contra Bolsonaro – o primeiro presidente a ter sua conduta analisada por essa Corte – passou pelo crivo da procuradoria.

Entenda em que fase está este processo: o exame preliminar de comunicados (processos) levados ao TPI acontece em três etapas. A primeira, é a avaliação preliminar da jurisdição (agora em curso), a segunda, se refere à admissibilidade e a última indica os interesses da justiça.

Assim que a fase atual for concluída, a procuradora-chefe da instituição – a jurista gambiana Fatou Bensouda – pode denunciar Bolsonaro perante o Tribunal Internacional, que dará sequência a um julgamento preliminar....

Anônimo disse...

MP Eleitoral pede ao TSE multa para Bolsonaro por antecipar campanha eleitoral:

19 jun 2021 - ConJur

O Ministério Público Eleitoral ajuizou representação no Tribunal Superior Eleitoral pedindo aplicação de multa ao presidente Jair Bolsonaro e outras autoridades por propaganda antecipada e conduta vedada a agente público.

Reprodução/TV BrasilPara MPE, ato no Pará foi campanha eleitoral antecipada
Em cerimônia oficial de entrega de títulos de propriedade rural, promovida em Marabá (PA), nessa sexta-feira (18/6), o presidente exibiu uma camiseta com a mensagem "É melhor Jair se acostumando. Bolsonaro 2022". O ato foi transmitido ao vivo em rede nacional de televisão aberta, pela TV Brasil.

Para o vice-procurador-geral Eleitoral, Renato Brill de Góes, que assina a peça, ao fazer expressa menção ao pleito eleitoral de 2022 e à pretensa candidatura, além do contexto dos discursos proferidos no evento, houve claro ato consciente de antecipação de campanha, o que é vedado pela legislação eleitoral, pois causa desequilíbrio na disputa, além de ferir a igualdade de oportunidade dos candidatos.

Sabendo que o evento estava sendo transmitido ao vivo pela televisão pública federal, com ampla repercussão na imprensa, o presidente leu os dizeres que estavam estampados na parte da frente da camiseta que recebeu de presente de apoiadores e os exibiu em direção à plateia e à transmissão.

Na ação, o vice-PGE também requer a aplicação de multa por propaganda antecipada negativa e conduta vedada a outras autoridades que participaram do evento e manifestaram apoio ao presidente, citando pesquisas eleitorais ou criticando adversários políticos, em clara referência ao pleito do próximo ano.

Entre eles está o pastor Silas Mafaia, que atacou possíveis adversários do presidente na corrida eleitoral de 2022. Já o deputado federal Joaquim Passarinho e o secretário especial de Assuntos Fundiários, Luiz Antônio Nabhan Garcia, assim como Bolsonaro, são apontados pelo uso indevido da máquina pública e a distribuição de bens de caráter social (títulos de propriedade rural) em favor de candidato....

Anônimo disse...

Será que o Ministério Público Militar pensa igual ao General Ministro do STM, indicado e nomeado pelo Presidente Civil?

Anônimo disse...

Simmmmm.

LuLLADRAO DilmANTA e Zé Dirceu estao a solta, tao dando banda pra implantar o atraso da ditadura totalitaria do Foro de Sao Paulo e reinstaurar CLEPTOcracia a PETRALHA

Sim...

Estao a solta leves e soltos pelos mano do STF.

Anônimo disse...

É só garganta!

Anônimo disse...

Excluído de reunião ministerial, Mourão diz que “sente falta” de encontros
Vice-presidente disse não ter sido convidado para reunião ocorrida nesta 3ª feira:

15.jun.2021 - Poder360

Fora de mais uma reunião do presidente Jair Bolsonaro com a equipe ministerial, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nessa 3ª feira (15.jun.2021) que “sente falta” de participar dos encontros.

“Não, não fui convidado”, disse. “Sinto, sinto falta [de participar]. A gente fica sem saber o que está acontecendo”, afirmou em conversa com jornalistas na chegada à Vice-presidência nesta manhã.

Mais cedo, Bolsonaro se reuniu com ministros e presidentes de bancos públicos no Palácio do Planalto para tratar da vacinação no país e da prorrogação do auxílio emergencial. O Poder360 apurou que a situação da crise hídrica e o novo formato do Bolsa Família também foram tratados no encontro.

O compromisso não estava na agenda oficial do chefe do Executivo e nem das demais autoridades.

“É importante que a gente saiba o que está acontecendo. Paciência, né. ‘C’est la vie’ [é a vida], como dizem os franceses”, declarou Mourão. Questionado, o vice-presidente negou que o fato de não participar de reuniões do tipo dificulte os trabalhos do Conselho da Amazônia, colegiado que preside.

O vice-presidente também afirmou não ter conversado com Bolsonaro sobre ter sido deixado de lado de mais uma reunião com a equipe do governo. Em fevereiro, Mourão já havia sido excluído de uma reunião ministerial convocada pelo presidente. “Acredito que o presidente julgou que era desnecessária a minha presença, só isso”, disse o vice, na ocasião.

Nesta 3ª feira, depois da reunião ministerial, Bolsonaro participou da cerimônia de assinatura de um acordo de cooperação espacial com a Nasa (Agência Espacial Americana). Mourão não participou do evento.

Anônimo disse...

Ex-presidente do STM defende punição de Pazuello por ida a ato político:

Para Ferolla, que considerou o episódio "vergonhoso", quanto mais alta a hierarquia do oficial, mais responsabilidade ele tem e mais grave é a indisciplina


27/05/2021 - Correio Brasiliense

O ex-presidente do Superior Tribunal Militar (STM), tenente-brigadeiro Sérgio Xavier Ferolla, criticou a participação do ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, de um ato de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, no domingo, no Rio. Para Ferolla, que considerou o episódio "vergonhoso", quanto mais alta a hierarquia do oficial, mais responsabilidade ele tem e mais grave é a indisciplina. "Se você aceitar isso, acabou a disciplina nas Forças Armadas", afirmou.

O Exército abriu na segunda-feira passada uma apuração disciplinar sobre a ida de Pazuello ao ato - oficiais da ativa são proibidos de participar de manifestações políticas. A decisão já foi comunicada ao ex-ministro da Saúde. Ao fim do processo, o comandante do Exército pode aplicar pena que vai de advertência verbal até prisão por, no máximo, 30 dias.

(...)

O senhor concorda com o general Hamilton Mourão, que defendeu punição pelo ato?
O general Mourão é ponderado, colocou a coisa de maneira clara. Ele não concorda, mas não quer criar atrito com o presidente, não tem a intenção de gerar crises. Ele falou que o Pazuello pode até passar para a reserva para atenuar. Mas acontece que não atenua, pois o militar da ativa ou da reserva comete o mesmo crime. Mas o problema ainda não é jurídico, é disciplinar. Ele contrariou o Regulamento Disciplinar das Forças Armadas, o do Exército, particularmente. Isso pode redundar em coisa mais grave, mas, por enquanto, não.

(...)

Anônimo disse...

Mourão defende punição de Pazuello para evitar ‘anarquia’ nas Forças Armadas:

Vice-presidente acredita que as regras militares devem ser cumpridas para que a situação não abra um precedente perigoso

28/05/2021 - Jovem Pan

Nas palavras do general, as medidas precisam ser aplicadas para evitar que a anarquia se instale dentro das Forças Armadas

O vice-presidente da república, Hamilton Mourão, defende que o Exército Brasileiro cumpra as regras no que diz respeito a possível punição do ex-ministro Eduardo Pazuello. Nas palavras do general, as medidas precisam ser aplicadas para evitar que a anarquia se instale dentro das Forças Armadas. Desde o início da semana, aumentou a pressão do governo federal para que o ex-ministro da Saúde não seja punido por ter participado de uma manifestação ao lado do presidente Jair Bolsonaro, sem autorização do comandante do Exército, prática considerada uma transgressão disciplinar. O entendimento do Palácio do Planalto é que Pazuello não infringiu qualquer norma, já que foi convidado para o ato pelo próprio presidente, que também é o chefe das Forças Armadas. Mas, na avaliação do vice-presidente da República, essa é uma interpretação equivocada do regimento e que pode gerar precedentes perigosos. “A regra tem que ser aplicada para evitar que a anarquia se instaure dentro das Forças. Tem gente que é simpática ao governo e tem gente que não é, então cada um tem que permanecer na linha que as Forças Armadas tem que adotar. As Forças Armadas são apartidárias, não têm partido. O partido das Forças Armadas é o Brasil.”....

Anônimo disse...

Mourão, que além de também ser General de 4 estrelas e Vice-Presidente da República também não deu um aviso ao dizer que o Genral Pazuello (3 estrelas) deve ser Punido por ter cometido uma infração disciplinar prevista no Regulamento do Exército?

Anônimo disse...

Punição a Pazuello evitará anarquia nas Forças Armadas, diz Mourão:

Vice-presidente voltou a defender que Exército puna o ex-ministro da Saúde e general da ativa por ter participado de ato político:

BRASIL | Daniel Trevor, da Record TV em Brasília

27/05/2021 - R7

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, voltou a defender punição ao ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello por ter participado de ato em apoio ao presidente Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, no último domingo (23). Integrantes das Forças Armadas são proibidos de participar de atos políticos e, segundo Mourão, que é general da reserva do Exército, qualquer outro entendimento neste caso pode instaurar uma "anarquia" na instituições, que são "apartidárias".

"A regra tem que ser aplicada para evitar que a anarquia se instaure dentro das Forças, porque assim como tem gente simpática ao governo, tem gente que não é. Então, cada um tem que permanecer na linha que as Forças Armadas tem que adotar. As Forças Armadas são apartidárias. O partido das Forças Armadas é o Brasil", afirmou o vice-presidente.

Pazuello, por ser general da ativa do Exército, não poderia ter ido à manifestação sem autorização de seus superiores e, portanto, teria cometido uma infração disciplinar na instituição. Na ocasião, ele subiu ao palanque e discursou ao lado do presidente. Nem ele nem as outras autoridades presentes no carro de som usavam máscara...

Anônimo disse...

A Dilma também foi eleita e o minto, atual Presidente foi um dos que não deixou ela governar seus 4 anos e, ainda votou a favor e enalteceu Ustra...

Anônimo disse...

Elogio à tortura, dupla moral e enrolados na Justiça em nove votos na Câmara
Nove votos que simbolizam o dia que o Brasil se olhou no espelho e viu refletido o Congresso:

20 ABR 2016 - El País

O Brasil se olhou no espelho durante a votação da admissão do processo de impeachment de Dilma Rousseff. E o reflexo que viu foi a imagem do Congresso mais conservador eleito desde 1985. Apesar da acusação contra a presidenta versar sobre crime fiscal, uma enxurrada de votos foi justificada em homenagens às famílias dos parlamentares, em discursos na maioria das vezes contra a esquerda e em elogios chocantes à ditadura militar. Também, muitos dos que se disseram indignados com a corrupção enfrentam eles próprios (ou seus familiares) problemas na Justiça. “É de chorar de vergonha!”, afirmou o expresidente do Supremo, Joaquim Barbosa, em seu twitter, nesta terça, sobre a sessão da Câmara deste domingo. Barbosa recomendava a seus seguidores uma matéria que a revista Economist escreveu listando as motivações dos parlamentares na hora do voto. Abaixo, conheça um breve histórico de nove votos que ficaram para a história do Brasil.

Jair Bolsonaro (PSC - RJ)

“Perderam em 1964, perderam em 2016. Contra o comunismo, contra o Foro de São Paulo. Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que foi o pavor de Dilma Rousseff.”

Militar da reserva e velho conhecido dos brasileiros na política, Jair Bolsonaro é a cara da direita mais raivosa do país. Suas posições são bem conhecidas: defende a ditadura militar, diz que o Brasil vive à beira de um golpe comunista e persegue homossexuais e mulheres. Em 2014, por exemplo, disse à deputada Maria do Rosário (PT), que não a estuprava porque ela não merecia. Em 2008, falou que “o erro da ditadura foi torturar e não matar”.

Ao dedicar seu voto ao coronel Brilhante Ustra, contudo, conseguiu chocar ainda mais. Ustra foi chefe do Doi-Codi, principal órgão de repressão da ditadura militar, em São Paulo, e primeiro militar condenado a pagar uma indenização a familiares de um jornalista vítima da repressão. Segundo diferentes relatórios, o coronel foi responsabilizado por centenas de desaparecimentos, sequestros e sessões de tortura que incluíam choques elétricos, estupros, espancamentos e introdução de animais vivos, como ratos e baratas, em orifícios dos torturados.

“Um dia ele [Ustra] me pegou, me despiu, me colocou em pé numa poça d'água, ligou fios no meu corpo e, pessoalmente, chamou uma tropa para fazer uma sessão de declamação de poesia”, disse o vereador de São Paulo, Gilberto Nalini (PV), em depoimento à Comissão da Verdade. Nunca será demais lembrar: foi em memória do torturador Ustra, que Bolsonaro, virtual candidato à presidência em 2018, votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff....

Anônimo disse...

Quando entra em jogo a saúde do povo e o direito a viver numa democracia não há dois lados, afirma a Globo

Anônimo disse...

O EB deveria primeiro impor ordem na caserna, por exemplo punindo o General Pazuelo e parar de meter o bedelho na Politica. Quer ser politico? larga a farda....

Anônimo disse...

Até agora, nada desses militares. Já era para ter fechado o STF. A anulação dos processos de Lula condenado em 3 instâncias foi a maior vergonha já vista para um judiciário. Para piorar cria uma CPI comandada por bandidos para tentar derrubar o Bolsonaro.

Anônimo disse...

Parece que nossos gloriosos militares do EB só servem para comer picanha, lombo de bacalhau, tomar muita cerveja e depois sair mascando chiclete? Tudo pago pelo contribuinte? E quem ousar a criticar, para não dizer investigar....

Anônimo disse...

Como me arrependo de ter votado neste governo e de ter acredito na honra dos militares

Anônimo disse...

BARROSO,CARMEN AS ATACANTES DA VEZ, ESTAO SE REVEZANDO.

FOI RECADO SIM , ALIAS FOI OUTRO,MAIS UM ,ESTAO SAINDO DO SEU QUADRADO.

PARECE QUE ACHAM QUE TEM A FORCA.

SERA?

DE TIVESSEM JA TERIAM DEPOSTO BOLSONARO QUE SABE E DECLARA QUE JOGA DENTRO DA LEI.

E BOM QUE O STF RESPEITE A LEI E PRENDA LULA.

SE NAO O FIZER, ALGUEM FARA!

BOLSONARO PEDIU UM SINAL E O POVO ESTA MOSTRANDO EM TODO O BRASIL.

RESTARA PARA BOLSONARO DIZER

"PARA ATENDER A VONTADE DO POVO E FELICIDADE GERAL DA NACAO...O STF ESTARA TEMPORARIAMENTE DESATIVADO PARA INVESTIGACAO E RESTAURACAO .PAZZUELO COMANDARA AS INVESTIGACOES ".

Anônimo disse...

BARROSO,CARMEN AS ATACANTES DA VEZ, ESTAO SE REVEZANDO.

FOI RECADO SIM , ALIAS FOI OUTRO,MAIS UM ,ESTAO SAINDO DO SEU QUADRADO.

PARECE QUE ACHAM QUE TEM A FORCA.

SERA?

DE TIVESSEM JA TERIAM DEPOSTO BOLSONARO QUE SABE E DECLARA QUE JOGA DENTRO DA LEI.

E BOM QUE O STF RESPEITE A LEI E PRENDA LULA.

SE NAO O FIZER, ALGUEM FARA!

BOLSONARO PEDIU UM SINAL E O POVO ESTA MOSTRANDO EM TODO O BRASIL.

RESTARA PARA BOLSONARO DIZER

"PARA ATENDER A VONTADE DO POVO E FELICIDADE GERAL DA NACAO...O STF ESTARA TEMPORARIAMENTE DESATIVADO PARA INVESTIGACAO E RESTAURACAO .PAZZUELO COMANDARA AS INVESTIGACOES ".

Anônimo disse...

Em 30 anos de hegemonia de esquerda não vi povo melhorar se vida como nas promessas, mas vi muitos esquerdistas ricos saindo de cargos públicos.

Criticam o capitalismo mas na verdade a raiva deles é que não são eles quem estão mandando.

Anônimo disse...

Se foi um "aviso", que ele seja preso, pois ameaça de golpe é crime.

Anônimo disse...

Como assim? As forças armadas estão aí para isso!!!

Para isso o quê???

Quem define o que é ordem são as forças armadas então??

O que é isso???

Não é o comentarista este que está superestimando o poder das forças armadas?

Beira o inusitado que quem é "contratado" (instituído) para dar segurança ao país pretender mandar no país.

Atenção aí nossas empresas!!! Cuidado ao contratarem as Rudder e congêneres para zelar pelo seu patrimônio.

Daí a pouco, elas vão querer dirigir os rumos da empresa.

Isso, por certo, não convence ninguém...


Ação! disse...

Chamem a ministra Carmem Lúcia para conversar, ou ajam, enfim.

Eduardo disse...

QUEM É TU PRA FALAR DE UM HOMEM QUE DA A VIDA PELONGA PAÍS. ...QUE TU FEZ?

Eduardo disse...

QUEM É TU PRA FALAR DE UM HOMEM QUE VIVE PARA O PAÍS. ..O QUE TU FEZ?

Anônimo disse...

Só fala merda!

Anônimo disse...

Esse General é outro que o STF vai enquadrar.

Anônimo disse...

Santos Cruz diz que Bolsonaro empurra o Brasil para um cenário de violência política:

"É um governo que investe no fanatismo, no show, no populismo. É o processo de qualquer regime totalitário", diz o general, que prevê um cenário de violência no País

21 jun 2021

247 – O general Carlos Alberto dos Santos Cruz fez duras críticas a Jair Bolsonaro, em entrevista concedida a Laryssa Borges, na revisa Veja. "Tem que andar para a frente. E o governo atual não conseguiu fazer nada disso. É um governo que investe no fanatismo, no show, no populismo. É o processo de qualquer regime totalitário. É divisão social, é o culto à personalidade, é o ataque às pessoas, e não a discussão de ideias. Os ataques são todos pessoais com desinformação, fake news, crimes de calúnia, de difamação, desinformação, mentira. Isso é o que está caracterizando o momento atual", disse ele.

"O Brasil precisa de união, de combate à corrupção, de redução da desigualdade social. A sociedade precisa de paz e não pode ficar dividida. A sociedade dividida vai para conflito, vai para violência. Em uma sociedade dividida, esse fanatismo criminoso que estamos vivendo acaba em violência", afirmou. "Há o risco de esse fanatismo que nós estamos vivendo levar o país à violência. Eu vivi cinco anos em ambiente de conflito na África e na América Central e sei o que é a violência social. É um absurdo o que estamos vivendo. Isso é falta de responsabilidade, é uma coisa criminosa. O fanatismo e o crime caminham juntos e tem hora que você não consegue diferenciar quem está de um lado e quem está de outro. Temos uma milícia digital que denigre as pessoas, que ataca as pessoas. Isso é caso de polícia, isso é crime."

"Temos que acabar com isso de querer arrastar as Forças Armadas para a política. Vamos fazer uma política decente. Estão todo dia falando de Forças Armadas na política. Há uma destruição das instituições. O Brasil está dividido em fanatismo, em extremismo. Isso não leva a lugar nenhum. Isso só leva à violência. A politização das Forças Armadas é um absurdo. Forças Armadas não são instrumento de pressão, de intimidação política, de disputa de poder. Isso, em vez de evoluir politicamente, é uma falta de responsabilidade", apontou ainda.

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