Brasil registra mais de 9 milhões de pessoas curadas do vírus chinês

Dados do Ministério da Saúde divulgados na noite dessa segunda-feira, apontam que o Brasil registra 9.139.215 milhões de pessoas curadas do vírus chinês. No mundo, estima-se que pelo menos 29 milhões de pessoas diagnosticadas com a praga já se recuperaram.

O número de pessoas curadas no Brasil é superior à quantidade de casos ativos (808.802), que são os pacientes em acompanhamento médico. O registro de pessoas curadas já representa a grande maioria do total de casos acumulados (89,6%). Fonte: Ministério da Saúde 

3 comentários:

Anônimo disse...

O termo certo não é curadas e sim sobreviventes ou no máximo recuperadas da covid19. A covid19 está deixando na grande maioria das pessoas do mundo sequelas de cunho neurológico, cardiaco, renal, circulatório, articulação dos movimentos etc. É só pesquisar no sites internacionais. No Brasil está sendo pouco divulgado. Já existe hospital de são paulo abrindo setor só para acompanhar os recuperados com o propósito de identificar/tratar as sequelas apresentadas.

Renato disse...

Se as informações forem corretas em que a grande maioria ou 90 por cento das pessoas não sente nada e somente 10 por cento pode ter algo mais grave e uma minoria falece, é tempestade em copo de agua,quanto a sequelas deixadas pelo covid,deve-se ver quem são as pessoas se ja tinham predisposiçõa para alguma doença ou houve problemas no tratamento muitas vezes por impericia. Se formos acreditar em sites internacionais li em um deles que na Italia morreu mais gente por erro na intubação do que pelo covid,muitos tiveram os pulmoes cozidos pelo mau uso do oxigenio,acredite no que você quiser.

Anônimo disse...

Então Renato cada um fica com suas verdades ou com suas pesquisas/informações neste caso da covid19. Sei de casos em que após ter covid19 a pessoa, passado um mês, foi fazer um revisão médica e descobriu uma miocardite. Não sentia nada estranho. E quanto a acreditar em sites científicos internacionais há muito tempo tenho como padrão fazer, na maioria das vezes,minhas pesquisas nesses instrumentos de divulgação. Não descarto os do nosso País mas a qualidade e quantidade de informação dos de lá de fora são bem maiores.

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