Bolsonaro volta a defender o fim do pedágio para motocicletas

O presidente Bolsonaro voltou a usar as redes sociais, hoje, para defender o fim da cobrança de pedágios para motocicletas.

11 comentários:

Anônimo disse...

Justamente aqueles veículos envolvidos nos acidentes mais graves, que demandam maior assistência das concessionárias de rodovias? Este custo supera de longe o custo de manutenção da estrada de um automóvel comum. Absurdo.

Glauco Fonseca disse...

Esse é cada vez mais o cara!

Anônimo disse...

O PR tbém precisa defender o fim da cobrança de IPVA por valor do veículo (inveja burocrata) e defender cobrança por peso e potencial estrago na via. Pagar o valor de um carro popular por ano não faz sentido algum, só para os abobados que 'ostentam' imposto pago e para os parasitas que vivem dele.

Anônimo disse...

Acidente tem o seguro Dpvat. Nada a ver uma coisa com a outra. É tem mais, segue o Dpvat teria de ser uma cobrança da CNH, cada cidadão habilitado não consegue dirigir dois veículos ao mesmo tempo.

Anônimo disse...

Esse presidente é um homem de visão. A motocicleta não causa estragos as rodovias e para o motociclista parar nas cabines de pedágio é um grande risco e causa de muitos acidentes. Esse me representa.

Anônimo disse...

E os cheques da Micheque? E a lava jato? E o Augusto Aras? E a velha política do Centrao?

Anônimo disse...


Lobby em interesse próprio já que tem moto.
Enfia a descarga no rabo e acelera, seu inútil.

Anônimo disse...

Aí já é populismo, porque os motociclistas usam as rodovias como os demais condutores de veículos.

Delcio Tonin disse...

Aí o cara fala que é populismo e nem sabe o que é uma moto, só pra informar o Anônimo que motocicletas nem pagam pedágio no RS. O outro mistura acidente com pedágio e eu vou dizer; parem de ver tanta novela e BBB

Anônimo disse...

Moto é para passeio, se existe margem para redução de tarifas esta deveria ser concedida aos caminhões.

Anônimo disse...

Um dos grandes problemas do Brasil é a gratuidade. Sempre que alguém é isento os outros pagam mais caro. Vale para cinema, passagem ônibus, impostos...

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