O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira que está pedindo aos donos das principais redes de supermercados do país e à Abras (Associação Brasileira de Supermercados), que os empresários evitem aumentar o preço dos produtos essenciais e que, se necessário, tenham neste ano lucro próximo a zero. As conversas acontecem após o preço de itens como o arroz disparar.
Bolsonaro bem que poderia apelar aos governadores e ao seu próprio governo, reduzindo a zero a carga tributária incidente sobre os produtos da cesta básica.
No RS, aliás, o governador Eduardo Leite propôs aumentar os impostos da cesta básica.
Bolsonaro afirmou que não irá usar a caneta "BIC", como costuma se referir à caneta que utiliza para assinar medidas do governo, para fazer tabelamento de preços, prática que remete aos anos de hiperinflação no país. "Ninguém vai usar caneta "BIC" para tabelar nada", afirmou.
25 comentários:
Este Governador de M.... porque não volta para Pelotas ?
Se a economia está a frente de vidas humanas, imagina de patriotismo! Bolsonaro é um idiota. Pergunta se o patriotismo da familia dele impediu a rachadinha e os cheques da Micheque
TALVEZ tabelamento dos salários dos funcionários públicos irá funcionar melhor, pois estes estão comprando como nunca!!!
A maioria das pessoas não faz ideia quanto a soja esta presente na alimentação das ´pessoas,tem soja em quase tudo de embutidos a biscoitos,chocolates mais baratos e assim por diante. Com a escassez da soja no mercado mundial só os EUA tiveram uma quebra enorme de safra,atelado com o cambio que é desfavoravel para o consumidor interno,muita coisa sobe de preço. O governo federal despejou bilhões nas maos das pessoas,que obviamente correram para consumir e ai na oferta e procura na escassez os preços sobem,se com os impostos que temos hoje os preços sobem imaginem com mais impostos,mesmo zerando impostos os preços não baixam se há escassez,portanto não há muito o que fazer a não ser produzir mais.
Bem que Bozo,para colaborar minimamente,poderia cumprir o que prometeu,de corrigir a tabela do imposto de renda,que atualmente sacrifica aqueles que ganham menos.
Patriotismo também é o que se promete em campanha eleitoral,onde escutamos tudo o que gostamos de ouvir.
Mais caro para vocês seus idiotas.
Paguem sem reclamar. Meu CC no TCE
está sensacional. Sem horário ou dia
para trabalhar. Mas a grana gorda
na minha conta sempre na hora certa.
Babacas. Trabalhe e paguem impostos.
Afinal, quem vai pagar minhas férias de 60 dias
na Europa ? Vocês. KKKKKKK
Bravos Polibio,bravos.
Parece que estás te dando conta de que nem tudo que brilha é ouro.
Bom senso é muito oportuno e proveitoso.
Sai da tropa,Polibio.
Pro preço do arroz não disparar é só parar de vender o produto para a China, que teve quebra gigante em sua produção por causa das inundações que acontecem há meses por lá.
Rachadinha e cheque na conta de Michele foram falta de patriotismo da sua familicia, Bolsonaro?
Como já dizia Maria Antonieta, não tem arroz, que comam alfafa!
O agronegócio é para dar lucro ao setor e não para botar comida na mesa do pobre. O pouco arroz que ainda está na mão do produtor não será vendida por menos de R$ 100,00 reais a saca de 50 KGS. A arrozeira está importando o produto da Ásia, pagando em dólar. Para piorar o arroz da próxima safra safra sequer foi semeado.
Renato, não é bem assim.
A safra de soja foi muito boa mas o governo permitiu que os exportadores vendessem tudo e mais um pouco para a China e agora está faltando o produto para nós brasileiros.
FALTA DE GOVERNO, DE PLANEJAMENTO.
A China é o maior produtor de arroz do mundo, 100 vezes a produção brasileira 0 grão vai pra china.
O arroz subiu, pois o produtor parou de plantar.
Sabem na mão de quem vai explodir a bomba, não é? Sim, nas de Jair Bolsonaro, que é tudo o que a esquerda quer. Todo mundo achando bonitinho o lucro do agronegocio, que para o país não é tanto quanto se pensa, mas poucos sabem que pouca oferta faz o preço subir. Poucos sabem que toda nossa produção já está com venda garantida, principalmente para a China, sobrando pouco aqui. Falando em China, pouquíssimos sabem o principal: forças que não são nada ocultas, como Teresa Cristina, ministra da agricultura, e o vice presidente, General Mourão, vão às lágrimas só de pensar em um mísero chinês passando fome. Repito, o povo vai se virar contra Bolsonaro, e os dois, ministra e vice, vão passar batido. Como disse Doria, a popularidade do presidente vai só até acabar o auxílio emergencial. Depois acabou o arroz e o feijão no prato. Ah, e óleo de soja também. Preparem-se para ouvir as gargalhadas da esquerda.
Quem diria... Bolsonaro juntou a "honestidade" do Lulla, o curral do Collor, o "desenvolvimentismo" da Dilma agora, a intervenção em preços do Sarney.
O Brasil num déficit fiscal imenso e o editor quer redução de impostos assim, no mais? Com as despesas intactas? Até pode pedir isso, mas junto tem que ter coragem para pedir para reduzir as despesas, por exemplo, demitindo e reduzindo salários de funcionários públicos, mesmo que isso AINDA não seja possível legalmente. Mas é só pedindo que um dia será. Que tal?
Concessionária de veículos próxima ao Shopping Iguatemi teve 85% dos veículos comprados na "pandemia" por FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS. É uma vergonha uma empresa ter que baixar preços para ajudar à economia do país, quando o PR não enfrentou o STF de frente e até as últimas consequências. Há muitos funcionários públicos que estão na praia despachando remotamente entre um banho de mar, uma caminhada, uma surfada e outra.
Amigo, me ajude a entender a matéria que saiu na Folha de São Paulo, 05/09/2020, sob título “Agronegocio ajuda a segurar arrecadação na pandemia”. Achei tão estranho que penso não ter entendido. Seguem dois trechos: “o alívio na receita não vem diretamente da alta nas exportações, por causa da Lei Kandir as exportações estão isentas, a União deve compensar as perdas. Porém, quem exporta tem aumento na renda, o que irriga a economia local”. Significa que o lucro é quase todo do agronegociante, pouco vai para o estado? Gera tanto emprego assim, já que tudo é tão automatizado? Me vem à imagem do peão, no fim do dia, indo tomar uma pinguinha lá no centro. Essa é a irrigação, além da comida comprada na vendinha?
“Um dos estados com maior parte do PIB gerado pelo agronegocio, o Mato Grosso, teve alta de arrecadação de ICMS na pandemia, 37 milhões em julho de 2020, em comparação a julho de 2019, 20,6 milhões.” 37 milhoes? Isso um corrupto rouba por mês, às vezes até mais! Desculpe, sou do asfalto, é difícil entender.
No Brasil, ninguém CORTA impostos. Nem o Governo Federal, nem os Estaduais. A prova disto é que até hoje existe o IPVA, um imposto sem finalidade definida, o mais injusto, que só existe no nosso País. Sai Governo, entra Governo e ele continua. Agora,o Governo Federal está empenhado em ressuscitar a CPMF, sob novo nome, para arrecadar mais !!
Pois é, o arroz está dando o que falar, pena que nada bate com nada. Acabo de assistir uma entrevista na CNN, com a ministra da agricultura. Entre outras coisas, para ela, o arroz está caro porque, na pandemia, o brasileiro mudou o hábito de consumo. Não entendi bem o que ela quis dizer. Passamos a comer arroz? Nós, da terra do feijão com arroz, não comíamos arroz? Já a jornalista, como não podia deixar de ser, diz que é a renda do auxílio emergencial. Então tá...o desemprego aumentou, o cara perdeu um salário de 1.000, 2.000, 5.000,00, 10.000,00 mas a renda dele aumentou quando recebeu 600,00? Ora, façam -me o favor...o arroz foi exportado, não sobrou pra nós,
O dólar balisa o preço das comodities agrícolas, tanto na importação dos insumos (moléculas dos defensivos agrícolas) cuja produção foi direcionada para a China pelas grandes corporações multinacionais, quanto no preço de venda da produção, quando direcionada à exportação.
Para os produtos da cesta básica se faz URGENTE definir uma política agrícola que garanta o abastecimento interno, uma vez que nas últimas décadas tudo que se refere a planejamento neste sentido foi desmanchando. A soja é financiada pelas trading exportadoras e tem sua cotação definida pela Bolsa de Chicago, mas o arroz depende de financiamento bancário, que com muita dificuldade chega na mão do agricultor, uma vez que os bancos não querem correr risco. Atualmente é uma cultura que só é feita irrigada no RS e SC e alguns pequenos nichos no restante do país. O arroz de sequeiro que era forte nas regiões centro-oeste e parte do Norte e Nordeste foi praticamente abandonado.
Lucro zero não é coisa de Comunismo?
Lucro zero não é coisa de Comunismo?
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Com tantas empresas saindo do RS, vai ter que dobrar a meta, ou seja dobrar o aumento de impostos, o 17% vai virar 27%.
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