Opinião do editor - Quem garante o presidente é o povo nas ruas

O ex-presidente Michel Temer pode ser acusado de tudo, menos da condição de fina raposa felpuda da política.

Na foto do blog do Chico Pedreira, o editor, que não sai das ruas e sempre em apoio ao presidente Bolsonaro.

É nesta condição que o editor chama a atenção para esta declaração que ele faz hoje no jornal Valor, o Pravda da Rede Globo (o jornal de economia paulista foi comprado e faz o jogo golpista da Globo):

- Quem derruba o presidente é o povo na rua.

E é verdade.

Vale também o axioma na versão contrária:

- Quem garante o presidente é o povo na rua.

Michel Temer diz na reportagem que no governo Dilma o povo foi para a rua e com isto saiu o impeachment, que no seu governo o povo não foi para a rua para exigir sua saída ou para apoiá-lo, mas que agora o povo vai para a rua para apoiar e protestar o governo Bolsonaro.

O povo, domingo, foi em número dez vezes maior do que o número de lulopetistas, vanguardeiros do atraso e representantes políticos fisiológicos.

Se continuar forte nas ruas, o povo evita o golpe e garante as mudanças modernizadoras dos costumes políticos, econômicos, sociais e culturais que foram aviltados depois de 88.

22 comentários:

Anônimo disse...




Concordo em gênero, número e grau. Somente o Presidente Bolsonaro garante nossa liberdade.


Anônimo disse...


Outra acusação que ninguém faz a Temer é que eke seja bobo.

Fredoliveira disse...

Acho, e as pesquisas testam, que Bolsonaro tem um substancial apoio popular. Apesar do massacre que sofre diariamente da mídia e instituições, não há uma só pesquisa para predidebtebque ele não esteja na frente. Ontem saiu uma de um.site em que só que ameacaria a eleição do presidente ainda seria Sérgio moro. As Bolsonaro ainda na frente. Quando a avaliação é sobre o governo , as pesquisas mantêm o governo com cerva de aprovação girando entre 54a 62% , incluindo aí bom, ótimo e regular. Isto é expressiva para um.presieebte se pegou o Brasil destroçado w quando encaminhava a economia para os trilhos surge pandemia . Acrescente ainda a perseguição que lhe e movida. E o presidente guarda uma muito boa popularidade que acredito ser maior do que atestam as pesquisas. Só ver o grande número que sai em defesa se eu governo, o domínio nas redes sociais e as pessoas que o assediam quando sai para fotos e gritos de apoio de vários estados do país. Tem o carisma dele mas é o que ele representa enquanto ideias que o faz identificado com a população majoritariamente conservadora só Brasil.

Anônimo disse...


Polibius é absolutamente imparcial a favor de Bolsonaro. Nunca antes na história desse blog houve tanta imparcialidade em favor de alguém.

Anônimo disse...

É impossível um Presidente que tem o Povo e as Forças Armadas ao seu lado ser derrubado e, daí, tudo não passar mesmo é de apenas pirotecnia armada e propagada pelos ladrões e safados dos comunistas e petistas para, assim, ainda poder manterem a parca arregimentação que, mesmo assim, ainda vão aos poucos totalmente perdendo, ou seja, é o desespero que já os está fazendo ir até ao encontro de uma associação inclusive com o próprio Moro, por exemplo, ou seja, como pode o Moro botar o corno do chefe deles na cadeia e, mesmo assim, os cretinos ainda quererem com ele se associar ? Como pode ? “A mentira tem pernas curtas !”.

Anônimo disse...

Já tá com o cu apertando bode velho sobre o impeachment do bozo?

Iara Mãe D'água disse...

Políbio, não haverá golpe.
O Presidente, Jair Messias Bolsonaro não cairá.

Gasparzinho disse...

Ninguém derrubará o Presidente Bolsonaro.
Os cães ladram e a caravana passa!

Anônimo disse...

Que foto antiga...

Anônimo disse...

Melhor blog de piadas do RS...parabéns blogueiro!!!!
Continue assim...saindo na rua sem máscara!!!

Anônimo disse...

Usa máscara, Políbio, se tu acha que a tua presença é assim tão importante nesses atos sem cabimento.
Não seja ignorante tentando comprovar a tese equivocada de que isso é só uma gripezinha.
Pensa na tua família, cara. Quer deixar tua esposa viúva e teus netos com saudade por causa do Bolsonaro?
Vale mesmo a pena?
Ou, pelo menos, tenha a decência de não publicar uma foto que estimulem outras pessoas do grupo de risco a cometerem uma bobagem dessas.
Morto não vota, amigo.
E um morto por burrice não vai conseguir influenciar ninguém.
É o conselho de um leitor, se é que um egocêntrico como tu aceita conselhos.
E olha que eu não gosto de ti.

Ultra 8 disse...

Quem garante o presidente, é o CFR, RIIA, clube de Roma, o comitê dos 300, maçonaria, clube Bildeberger, Boemiam grove, skull and bones, Rotary, Lyons rosa cruz, e outras entidades secretas judaicas.

O boneco brasileiro atual para instalar a nova ordem mundial tecnocratica tecnotrônica sionista, é Bolsonaro, o bom evangélico.

As denominações modernas evangélicas são criações do maçonaria judaica.

As "testemunhas de Jeová",é um exemplo. foi fundada pelo maçom, Charles Tazel Russel. Seus fanáticos são também chamados além de jeovitas, "russelitas", em homenagem a tal maçom.

Fantoche sionista, Fabiano.

Anônimo disse...

Perigoso isso, Polixo! Pense que os contrário sao 70%! Vai encarar o povo contrário nas ruas? Votei nesse traste mas o arrependimento é enorme. Fora miliciano!

Anônimo disse...

Que pena! Quando o ser humano fica débil, cego por seu líder máximo, caga pela boca.
Traduzindo, sai da rua Polibão. Se tu morrer, teu ídolo vai dizer: e daí?

Joel Robinson disse...

E SEM MASCARA??????

Anônimo disse...


Enquanto o povo nas ruas sustenta a democracia, tem uns democratas de esquerda que não andam a Pé...

Só de carrão com motorista pagos pelos impostos dos que produzem ...

Né não seus comunistas vagabas sangue-sugas ???

Anônimo disse...

Vai Corona e pega esse lúmpen de uma vez. Kkkkkkk

Anônimo disse...

Não precisaremos ir às ruas porque nosso Presidente Jair Bolsonaro que foi eleito com 57 milhões é HONESTO. Conhece e pratica os Princípios da Ética e da Moral. Isso que nem prometeu em Campanha a Ética e a Moral. Cumpre

Anônimo disse...

Amazônia e a ameaça dos investidores ao Brasil:

Brasil 23.06.20 - O Antagonista

O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, manifestou hoje sua preocupação com os incêndios na Amazônia.

“Estamos vendo a Amazônia com incêndios 60% maiores que no ano passado. Precisamos, enquanto sociedade, nos mover contra isso”, disse Bracher durante uma videconferência promovida pela Febraban.

Segundo ele, a questão ambiental é tão ou até mais preocupante do que a epidemia de Covid-19. “As consequências podem vir de maneira mais lenta do que as da Covid-19. São consequências mais duradouras e difíceis de reverter.”

Ontem, embaixadas do Brasil receberam cartas de 30 instituições financeiras que ameaçaram retirar seus investimentos do país caso o governo não enfrente o problema do desmatamento. A carta ganhou destaque no Financial Times.

Como noticiamos mais cedo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, também criticou o governo pela forma como trata a questão ambiental.

“A gente deveria dar um sinal mais claro em relação ao meio ambiente. Nós sabemos que esse é um ponto importante para muitos investidores no mundo. […] É uma agenda que o governo trata de uma outra forma. Foi eleito para isso, é legítimo. Mas isso pode ter um custo muito grande na retomada do investimento”, disse Maia.

Anônimo disse...

Na Suécia, modelo bolsonarista, 88% dos idosos com coronavírus morreram sem cuidados hospitalares:

23 junho 2020 - DCM

Publicado originalmente no site da RFI

Beirit, 75 anos, tem uma longa carreira como professora de música. Como muitos idosos na Suécia, ela segue as recomendações do governo para limitar seus passeios e contatos. Mas isso não a impede de ser muito crítica às decisões do país para administrar a crise da Covid-19.

“É terrível ser velho na Suécia. Nos dizem que a comunidade cuida dos idosos, mas isso é uma grande mentira. Nas creches, você precisa de um diploma para trabalhar com crianças, mas para cuidar de idosos, pode ser qualquer pessoa da rua. E eles não mandam os idosos para o hospital, porque haveria muitos, então os deixam morrer em suas camas, sem nenhuma ajuda,” lamenta.

A decisão de ampliar a proibição de visitas em casas de repouso mostrou mais uma vez o impacto do coronavírus sobre os idosos na Suécia. Mais da metade das vítimas da Covid-19 no país viviam em asilos, como em muitos países europeus. O governo fez da proteção deles uma prioridade. Mas isso não impediu o massacre: 88% das mortes de coronavírus entre os suecos eram de pessoas com mais de 70 anos.

Muitas famílias dizem que centenas de mortes poderiam ter sido evitadas se esses pacientes idosos tivessem sido hospitalizados, em vez de serem tratados com morfina. É também o que pensa Yngve Gustafson, professor de geriatria de Umeå, conhecido pelos suecos por ter participado de vários programas de televisão.

“Em Estocolmo, 88% dos pacientes em casas de repouso morreram nas casas de repouso, apenas 12% foram hospitalizados. O problema remonta à década de 1990, quando começamos a analisar a relação custo-benefício de certos tratamentos para certos grupos de pacientes. Mais idosos teriam sobrevivido se lhes fossem oferecidos cuidados hospitalares”, diz Gustafson.

Modelo de isolamento vertical

Único país nórdico a não adotar o isolamento horizontal, a Suécia também lidera o número de mortos pelo coronavírus na região. Restaurantes, lojas, shoppings, creches e escolas do ensino fundamental continuaram abertos durante a pandemia, embora fosse notável a redução do movimento nas ruas.

A estratégia dissonante adotada pelo país tem sido citada por partidários do isolamento vertical, inclusive no Brasil, como um modelo a ser seguido. Porém, a maior parte da população segue as orientações do governo de manter distanciamento social, e o isolamento dos idosos é particularmente recomendado.

PS: Te cuida editor, evita ir em manifestação (e ainda sem mascara) pq a idade é implacável para todos.

Anônimo disse...

Prisão de Queiroz já corrói imagem de Bolsonaro entre os militares:

Apesar de esforços de vários atores em várias frentes para arejar a cena política, a prisão de Fabrício Queiroz aumentou a tensão em todos os ambientes, inclusive em uma das bases mais caras de Jair Bolsonaro: as esposas dos oficiais militares.

23 de junho de 2020

247 - “Apesar de esforços de vários atores em várias frentes para arejar a cena política, a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), aumentou a tensão em todos os ambientes, inclusive em uma das bases mais caras de Jair Bolsonaro: as esposas dos oficiais militares”, relatou a jornalista Andrea Jube, em artigo publicado no portal Valor Econômico nesta terça-feira (23).

Segundo a jornalista “uma evidência do derretimento da popularidade do presidente é a progressiva perda de apoio nesse segmento, refletida nos vários grupos de WhatsApp em que as mulheres dos oficiais da ativa e da reserva trocam impressões sobre os fatos políticos. A prisão de Queiroz e as circunstâncias que a envolveram provocaram uma debandada nesse grupo, inclusive de defensoras obstinadas do presidente”.

“Nem a saída do ex-juiz Sergio Moro do governo nem a postura negacionista de Bolsonaro sobre a pandemia – e a indiferença diante das mais de 50 mil vítimas fatais da covid-19 – haviam espantado essas apoiadoras”, acrescentou ela.

A jornalista também relatou que “mas o esconderijo no escritório do advogado Frederick Wassef, que não saía dos dois palácios, Planalto e Alvorada, é visto como um detalhe estarrecedor. Ainda que Wassef tenha deixado a defesa do senador, até ontem suas digitais estavam lá, próximas da família, e suas declarações para tentar blindar o presidente são consideradas artificiais”.

Anônimo disse...

SEM MÁSCARA??!!
ÉS MAIS UM NEGACIONISTA À SOLTA!!!
VOLTAMOS À IDADE DAS TREVAS...
QUE O ILUMINISMO RETORNE, PARA COLOCAR A CIÊNCIA EM SEU PEDESTAL.

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