Kerlen Costa, Scalzilli Althaus - Uma vacina para a economia

- A autora é advogada da Área Trabalhista e Gestão de RH da Scalzilli Althaus, Porto Alegre.

Com a pandemia do novo Coronavírus e a subsequente paralisação de diversas atividades econômicas, um dos grupos mais afetados pela crise são os pequenos e médios negócios. Responsáveis por 54% dos empregos formais, não possuem reservas suficientes para suportar a total ausência de faturamento. Um pacote anunciado pelo Banco Central, no entanto, traz mais tranquilidade a esse setor tão relevante.

Anunciada há poucos dias, logo após a decretação do estado de calamidade pública, a medida visa fortalecer as empresas, dar garantias aos empresários e segurança aos trabalhadores. O pacote prevê a concessão de financiamento através de linha de crédito emergencial, assegurando dois meses das folhas de pagamento dos funcionários para organizações com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões ao ano.

O crédito, que será pago diretamente aos empregados, respeitará o limite de dois salários mínimos — o que significa que aquele que receber salário menor auferirá o valor de costume. Já quem ganha mais terá garantido este teto pelo Banco Central.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Ah tah. Agora vai. Agora vai!

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