Vacinação contra a aftosa será antecipada no Rio Grande do Sul. Objetivo é agilizar a certificação que atesta a saúde dos rebanhos

O governo estadual está promovendo seminários no interior para orientar os produtores sobre novos prazos e procedimentos. 

Ainda não foi definido o dia em que se iniciam as vacinações.

Os produtores gaúchos vão antecipar a imunização de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa. 

A medida é parte da estratégia estadual para que a região seja declarada, pelo Ministério da Agricultura, como livre de aftosa sem vacinação. Isso garante que os pecuaristas busquem a mesma certificação junto à Organização Mundial de Saúde. É preciso ficar um ano sem vacinar, antes de requerer o certificado, portanto o motivo da antecipação tem a ver com o hiato obrigatório.

Se as vacinas fossem aplicadas no período normal, em maio deste ano, não haveria tempo hábil para conquistar o certificado em 2021, somente no ano posterior.