Foi bom o número relevado em agosto – superávit
de US$ 3,28 bilhões, melhor saldo para o mês desde 2017 –, mas a balança comercial
brasileira vive um período que inspira cuidados.
A desaceleração da economia mundial, a lenta arrancada
doméstica, os efeitos da guerra tarifária entre China e Estados Unidos e os
problemas na Argentina estão sendo sentidos.
Nos primeiros oito meses de 2019, o saldo positivo entre
vendas e compras externas somou US$ 31,7 bilhões – queda de 13,4% na comparação
com o mesmo período do ano passado.
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