Opinião do editor - Até os comunistas perderam o pudor e por isto irão para a cadeia ou para a lata do lixo da história também no Brasil

O líder comunista faz leitura patética e sem pudor da Bíblia para atacar Sérgio Moro. É por isto que o senador Lasier Martins disse o seguinte, hoje: "Se eles pudessem, matariam Sérgio Moro". Acontece que não podem e por isto irão todos para a cadeia ou para a lata de lixo da história.

666 é o número da esquerda liderada pelo prisioneiro por corrupção e lavagem de dinheiro Lulo da Silva.

Depois que a esquerda brasileira passou a ser liderada por um ladrão, corrupto e chefe de quadrilha de bandidos, no caso o prisioneiro Lula da Silva, nada mais deveria surpreender ninguém no Brasil.

Acontece que essa gente perdeu não apenas o eixo, mas perdeu sobretudo o pudor.

É o caso, hoje, desse governador comunista do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que criticou a portaria do Ministério da Justiça, que pode significar a deportação do jornalista Glenn Greenwald.

O líder comunista do PCdo, analisou a portaria a partir do número cabalístico escolhido por Sérgio Moro, 666, mas fez uma leitura própria de cristão bem instruído e não de ateu juramentado, como é o seu caso. Preste atenção:

"- (...) e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.' Apocalipse 13:18. Na Bíblia é o número do mal. Por coincidência, esse também é o número da Portaria editada hoje, que pode levar a atos ditatoriais. Defender o Brasil não significa fazer perseguições. É preciso ter bom senso", escreveu Dino pelo Twitter.

Esta Portaria regula o impedimento de ingresso, a repatriação, a deportação sumária, a redução ou cancelamento do prazo de estada de pessoa perigosa para a segurança do Brasil ou de pessoa que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal, para aplicação do § 2º do art. 7º, da Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997, do inciso IX do art. 45 e do § 6º do art. 50 da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017, do parágrafo único do art. 191 e do art. 207, ambos do Decreto nº 9.199, de 20 de novembro de 2017.

É o caso do ativista do Psol, editor do site sujo The Intercept.