Sindicato dos servidores públicos pede prisão de Eduardo Leite. Leite rebate.

O governo tirou nota para rebater o pedido, alegando que os atrasos ocorrem há quatro anos e são alheios à vontade do governador, o que é verdade.  CLIQUE AQUI para ler.

O Sindicato dos Servidores de Nível Superior do Rio Grande do Sul (Sintergs) pediu ontem a prisão do governador Eduardo Leite.

O Sintergs fez o pedido ao Tribunal de Justiça descumprimento da decisão judicial que determina o pagamento em dia de servidores de nível superior do Poder Executivo e das autarquias, até o último dia útil do mês trabalhado.

22 comentários:

Anônimo disse...

Vocês não votaram no gringo por pirraça agora receber os salários atrasados sem calendário de pagamento jumentos de nível superior.

Anônimo disse...

Pode prender. Vão continuar recebendo atrasado mesmo. Nunca vi decisão judicial fazer brotar dinheiro.

Anônimo disse...


Se for em cana, vai adorar conhecer; João Cambão, Carlão Mandioca, Zé cano de bota, Nego Pepsi, Luis Chongão.

Gilson disse...

Sindicato de petralhas!

Anônimo disse...



SINDICATO PICARETA....

AI O CARA PERGUNTA PRO GAÚCHO DA INICIATIVA PRIVADA QUE VIVE EM SC!!! LI QUE MAIS DE 1 MILHÃO DE GAÚCHOS DEIXARAM OS PAMPAS NOS ÚLTIMOS 8 ANOS...QUE PASSA!!!!

SOMOS UM ESTADO DOMINADO E COMANDADO PELAS IXQUERDAS E SINDICATOS COMUNISTAS...QUANTO MAIS IMPOSTOS PAGAMOS, MENOS DINHEIRO NO NOSSO BOLSO, MAIS POBRE FICAMOS E NADA DE RETORNO EM SERVIÇOS...DEU, CHEGA..

OS IMPOSTOS SERVEM UNICAMENTE PARA SUSTENTAR 367 MIL SERVIDORES ATIVOS E INATIVOS....E ATÉ AS PEDRAS DA RUA SABEM QUE NÃO TEM SOLUÇÃO, OU A SOLUÇÃO ESTA NA MUDANÇA NA CONSTITUIÇÃO DERRUBANDO A ESTABILIDADE E PODENDO DEMITIR SERVIDOR..SIMPLES...OS 10 MILHÕES DE CORAJOSOS GAÚCHOS COM OS IMPOSTOS ESCORCHANTES QUE PAGA NÃO CONSEGUE BANCAR O CUSTO DA MAQUINA, SE PAGAR, NÃO SOBRA PRA COMPRAR UMA LAMPADA...

Anônimo disse...

Que babacas mamadores. O governador tinha que mandar nao pagar mais de 10 mil pra ninguém e mandar os marajas chupar uma meia suja.

Anônimo disse...

Acho que ele iria a d o r a r.

Anônimo disse...

FUNCIONÁRIOS PUBLICOS FAZENDO ISSO ? NUM ESTADO FALIDO ? vão pra cuba

Anônimo disse...

Entendo o desespero de não receber os salários, mas pedir para o governador ser preso é demais, principalmente porque votaram em massa no Eduardo Leite.

O Sartori avisou todos, foi clarissimo, não reclamem.

Adriano disse...

Vergonhoso administração

João C. Ferreira disse...

Sindicato que representa privelgiados, parazitas publicos. Criem vergonha na cara seus mamadores, vão pedir a prisão da mãe. Não votei no governador mas acho que ele está fazendo um bom governo. E esses petralhas que ajudaram os desgovernos vermelhos a quebrar RS deveriam ficar calados.

Joel Robinson disse...

E o CPERS Sindicato? Existe ainda?

Anônimo disse...

Chora FPs, eu continuo sonegando...

Anônimo disse...

Se não pagasse em dia os filiados à Maçonaria - Judiciário e Legislativo - curiosamente os maiores salários, o atraso para todos seria menor. Nada como Liberdade Igualdade Fraternidade governa

Anônimo disse...

O governador deveria fazer o mais sensato e aumentar os impostos para manter os salários dos funcionários em dia, afinal a população não quer segurança e educação? Os profissionais da segurança e educação tem que receber salários também.

Anônimo disse...

😂😂😂😂😂😂😂😂😂

Anônimo disse...

Será que ele já não conhece?

Anônimo disse...

O Polenta disse que as extinções da fundações iria diminuir a despesa, pelo contrário os funcionários destas estão na administração. Recebem em dia, vão receber gratificação do quadro geral e técnico científico e voltarão a receber o que tinham perdido, então tá parabéns o teu cupincha.

Anônimo disse...

Tire a bunda da cadeira, pare de passear às nossas custas e faça o tal "fluxo de caixa" funcionar!

Anônimo disse...

Na cadeia, gostará de ter um DR com o Neneco Tripé!

christian disse...

QUEM É QUE VAI FAZER A VISITA ÍNTIMA PRA ELE ??? KKKKKK

Anônimo disse...

O darwinismo social está em alta no Brasil. A selvageria tomou conta do pensamento econômico. O decoro foi jogado às favas. Agora o que vale é a retirada de direitos trabalhistas. Estes são identificados como a causa principal da estagnação econômica. Repete-se à exaustão de que o emprego vai crescer desde que as relações empregatícias sejam “modernizadas.” O problema, portanto, seria que no Brasil o excesso de direitos adquiridos pelos trabalhadores é o principal obstáculo à recuperação econômica. A repetição ad nauseam desta falácia adquiriu, entre alguns incautos, um foro de verdade. E como vivemos um período em que a ausência de debates programáticos é uma triste realidade, logo poderemos assistir a mais uma razia contra conquistas históricas dos trabalhadores. Não custa recordar que grande parte da legislação trabalhista — com erros e acertos — foi produto de um processo iniciado com a Revolução de 1930. E que tudo começou na luta histórica por direitos que hoje são considerados banais — como a limitação da jornada de trabalho, por exemplo. As célebres greves de 1905, 1906, 1917 e 1919 possibilitaram que uma parte da legislação trabalhista existente na Europa pudesse cruzar o Atlântico e ser adotada por aqui. Algo que teve um alto custo para as lideranças dos operários e acabou caindo no esquecimento popular, o que pode até ser considerado natural, tendo em vista que a história não foi uma qualidade nacional nestes quase 200 anos de Brasil independente. A desmoralização dos sindicatos abriu caminho para que a selvageria avançasse quase sem obstáculos. Isto tem relação direta com o projeto criminoso de poder petista, que desmoralizou não só as instituições, como também a vida sindical. Se o varguismo transformou o peleguismo em regra, o lulismo consagrou o pelego empresarial, que pode ser diretor de um fundo de pensão, sócio do grande capital financeiro ou viver usufruindo de alguma central sindical. Sem contato com o chão de fábrica, esse tipo foi assumindo o modo de vida do andar de cima. Pior, introjetou valores da barbárie empresarial. Agora, quando é preciso uma reação, não consegue mobilizar sua categoria. Desde a redemocratização, este é o momento de maior fragilidade sindical. Os milhões de reais do estado lulista para forjar uma nova geração de dirigentes apenas serviram para consolidar o que de pior há no mundo sindical.

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