PF já está de posse dos arquivos das postagens hackeadas pela quadrilha de São Paulo

Já existe movimento forte para que os arquivos sejam incinerados.

A Polícia Federal está de posse dos arquivos dos dados e áudios pertencentes aos celulares de autoridades hackeadas pela quadrilha presa esta semana em São Paulo.

O material já liberado dos computadores, notebooks, ipads e celulares dos bandidos, permitiu identificar grampos em Sérgio Moro, Dallagnol, Jair Bolsonaro, Rodrigo Maia e David Alcolumbre, mas não só.

Todas as conversações entre o ativista do Psol e dono do Intercept, Glenn Greenwald, estão sob resguardo.

O fato é que a PF já admite que até mesmo ministros do STF foram interceptados e suas conversas gravadas. A PGR anunciou que 25 procuradores foram hackeados.

Jornalistas também estão na lista dos alvos visados pela quadrilha de profissionais que prestou serviços para o site sujo The Intercept, cujas reportagens e calúnias foram reverberadas por seus cúmplices de Veja, Band e Folha.

10 comentários:

Anônimo disse...

Quadrilha organizada. Aprenderam com Lula ladrão.

Anônimo disse...

Com a comprovação de que, na realidade, a liberação das conversas envolvendo Moro o que fez mesmo de melhor foi apenas comprovar que nelas nada existiu que pudesse vir a prejudicá-lo ou desaboná-lo, como achavam que aconteceria todo o pessoal da esquerda, fazendo até, muito pelo contrário, a confiança de todo o povo nele crescer, bom seria que o mesmo fosse também possibilitado viesse a ocorrer com a liberação das conversas envolvendo o Marco Aurélio Melo, Gilmar Mendes e Lewandowski, de modo a assim, de uma vez por todas, certamente fazer também todo o povo acreditar nos mesmos !

Anti-Comunista disse...

SE FOSSE NUM PAÍS SÉRIO ESSE CRIMINOSO ATIVISTA DO PSOL JÁ ESTARIA PRESO E EXTRADITADO PARA OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.

Anônimo disse...

Imagina se fizessem isso com autoridades dos EUA, pegariam perpétua... Aqui também tem que ter punição exemplar, atentado contra a segurança nacional.

Anônimo disse...

Em outro país tudo isso seria pena de morte ou prisão perpétua.Hackear o Presidente,ministros...bota falha no sistema brasileiro.Aqui tudo é na gandaia.Claro que o PT eles nunca iam fazer isso,porque o PT é quadrilha da mesma espécie.Tudo bandido. Mas a segurança do Brasil é 500 zeros a esquerda.Absurdo dos absurdos.

Anônimo disse...

FALTA O TOFODIDO PROIBIR O ACESSO ÁS CONVERSAÇÕES DEVIDO A SIGILO LEGAL

Anônimo disse...

Hacker preso por Moro não é fonte do Intercept, diz Greenwald
Pelo diálogo revelado pelo jornalista à Veja, os hackers presos pela Operação Spoofing não teriam ligações com o dossiê Intercept, que é fruto de invasão no celular de Deltan Dallagnol

Por Jornal GGN - 26/07/2019
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Jornal GGN – Pela primeira vez, Glenn Greenwald revelou alguns detalhes sobre a fonte do dossiê do Intercept Brasil contra a Lava Jato. O jornalista entregou à edição de Veja desta sexta (26) trechos de mensagens trocadas com o hacker que teria disponibilizado o pacote de mensagens de Telegram à redação, a partir de invasão no celular de Deltan Dallagnol, e não de Sergio Moro.

Com as informações fornecidas por Greenwald, os presos da operação Spoofing perdem o status de responsáveis pela série da Vaza Jato, como vem afirmando o ministro da Justiça Sergio Moro desde que a ação da Polícia Federal foi deflagrada.

Na quinta (26), um dos hackers presos, Walter Delgatti, afirmou à Polícia Federal que teria entregue a Greenwald o conteúdo das mensagens obtidas a partir da invasão no celular de Moro, de maneira voluntária e gratuita.

Contrariando a operação de Moro, Greenwald mostrou à Veja as mensagens trocadas com a fonte do Intercept, que teria sido questionado sobre a invasão no celular do ministro, no dia 4 de junho, e respondeu: “Nunca trocamos mensagens, só puxamos. Se fizéssemos isso ia ficar muito na cara.”

A resposta afeta também outras invasões que foram relatadas nas últimas semanas, em que as vítimas afirmam que o hacker se fez passar por elas para puxar conversa com jornalistas e outras pessoas.

A fonte do Intercept também disse “não somos ‘hackers newbies’ [amadores], a notícia [de invasão no celular de Moro] não condiz com nosso modo de operar, nós acessamos telegrama com a finalidade de extrair conversas e fazer justiça, trazendo a verdade para o povo.”


Ainda segundo Greenwald, o primeiro dos contatos com a fonte ocorreu no início de maio. Ou seja, um mês antes da invasão reportada por Moro.

Leia também: Reportagens revelam envolvimento de família Dallagnol com grilagem e desmatamento de terras na Amazônia
“Ele conta que foi apresentado à fonte por um intermediário, e reitera que todos os contatos foram feitos virtualmente. Greenwald também afirmou desconhecer a identidade do hacker, que teria extraído todo material do Telegram de Dallagnol”, anotou Veja.

“A fonte me disse que não pagou por esses dados e não me pediu dinheiro algum em troca desse conteúdo”, acrescentou o jornalista.

Anônimo disse...

A PF tem obrigação moral de INFORMAR À SOCIEDADE brasileira QUEM PAGOU pelo serviço sujo dos hackers! Ninguém com 2 neurônios aceitará a tese de que os bandidos trabalharam de graça!!!!

Oiram Razec disse...

E eu acredito em coelhinho da páscoa e Papai Noel!

Anônimo disse...

Mas não eram russos?

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