Centrão une-se de novo ao PT e joga para mais adiante votação da PEC da Previdência

O relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP) foto ao lado, sinalizou com novos ajustes ao texto que apresentou sobre o projeto enviado pelo governo de Jair Bolsonaro. Moreira apresentou seu relatório em 13 de junho e uma complementação em 2 de julho.

Há impasses sobre diversos pontos e ainda não há acordo entre líderes para que o projeto seja colocado em votação.

A intenção do presidente da comissão especial da reforma, Marcelo Ramos (PL-AM), era que a votação fosse nesta quarta-feira. Entretanto, sem o apoio dos partidos de Centro e com a obstrução realizada pelos partidos de oposição o projeto não conseguiria maioria para ser aprovado. Por isso, a votação deve ser adiada até que 1 acordo seja construído

15 comentários:

Anônimo disse...

Se não tivessem roubado tanto o Brasil, não precisava de reforma alguma.

Anônimo disse...

Prezado editor, a manchete está distorcida, logo inverídica. Não há nenhuma "união" do chamado centrão com o PT, e isto é quase impossível no atual cenário político nacional. O que existe, são movimentos políticos, naturais no jogo democrático, que por um ou outro motivo estão retardando a aprovação do relatório da comissão especial. Lendo as matérias a respeito, são compreensíveis, pois o congresso é multifacetario, e as pressões são naturais neste embate. Por evidente que há jogos de interesse, mesquinhos, covardes, etc...etc..., mas estes existem em qualquer lugar do mundo democrático. O homem não nasce altruísta.


Anônimo disse...

Continuam extorquindo o governo, por isso só os militares para colocar ordem na situação.

Anônimo disse...

Vdd. E serão anos até normalizar!

Anônimo disse...

Ao contrario, o atraso é culpa do Bolsonaro que foi pressionado pelos Policias civis, para o governo mandar uma emenda para o Relator para fazer incluir a proposta.

Anônimo disse...

🇧🇷 Pelo fechamento da organização criminosa congresso Nacional

Anônimo disse...

Bolsonaro desmonta Nova Previdência para favorecer policiais:

Helena Chagas - DCM- 3 jul 2019

Ser chamado de traidor por representantes dos policiais e outras categorias ligadas à segurança parece ter calado fundo no coração do presidente da República. Hoje pela manhã, em São Paulo, Jair Bolsonaro chegou para um grupo de policiais militares e disse: “vou resolver o caso de vocês, viu?”. Sob o enfoque humano, resta lamentar que ele não tenha dito isso numa daquelas filas quilométricas de gente procurando emprego, ou mesmo para alguma criança das muitas que voltaram aos sinais de trânsito para vender balinhas. Sob o enfoque político, mais um desastre.

Provavelmente chocado pela manifestação em sua base, Bolsonaro está cuidando do caso dos policiais desde ontem. Segundo o Painel da Folha de S.Paulo, chegou a telefonar para o relator Samuel Moreira (PSDB-SP), pedindo uma mudança nas regras de aposentadoria dos policiais. Com isso, corre o risco de implodir a reforma da Previdência que Paulo Guedes enviou ao Congresso e que seus caciques tentam a duras penas aprovar.

Deputados governistas dizem que, aberta a exceção para os policiais, não haverá argumento possível para barrar emendas e destaques, na comissão especial e no plenário, para beneficiar outras categorias. Muito provavelmente, aquelas que ganham mais mas têm lobbies mais fortes, como os servidores do Legislativo e do Judiciário, do Tesouro e outras carreiras. Já havia sido mal recebido o privilégio dado aos militares, que terão sua seguridade regulada num projeto de lei separado, obviamente com normas mais brandas.

Com sua atitude de hoje, Bolsonaro joga por terra o discurso que sustenta a propaganda da Nova Previdência, que tem como eixo o “fim dos privilégios”. E mostra que, apesar da narrativa oficial de que todos são iguais perante a lei, no governo Bolsonaro alguns são mais iguais do que outros…

Anônimo disse...

É esse Centrão que emperra o crescimento do pais, desde a redemocratizacao,1985.Antes de 1985 o Brasil crescia em torno de 7% ao ano, chegoua 14% ao ano.Depois de 1985 não passa de 2,4% ao ano.

Anônimo disse...

Só a nova previdência salvará.

E os bolsominions da Igreja do Brasil em Seus Últimos Dias gritam: Aleluia, irmãos!

Anônimo disse...

Mudanças para policiais leva reforma à estaca zero:

FERNANDO BRITO · 03/07/2019 - O Tijolaço

Se, como diz a Folha, Jair Bolsonaro entrou em campo ontem para que regras mais favoráveis aos policiais e agentes de segurança sejam incluídos no relatório – já emendado – do deputado Samuel Moreira, a reforma da Previdência corre o risco de não ser votada neste semestre sequer na comissão especial.

Há mais de cem destaques para votação em separado que só entrarão em deliberação depois de votados o relatório oficial e os substitutivos apresentados.

Um acordo para a rejeição em bloco dos destaquess só seria possível que o centrão e o governo estivessem alinhados totalmente, o que não estão.

Rodrigo Maia diz em O Globo que “há um acordo de alguns partidos para que, na comissão, não se apresentem destaques e os partidos esperam também que o PSL não apresente destaque para que a gente possa ter uma votação mais tranquila na comissão”.

Mas, diz a Folha, “deputados começaram a formular nova versão das regras de aposentadoria para as categorias abraçadas pelo presidente”.

A sessão da comissão, que ainda não tem hora marcada só acontecerá depois de uma reunião preparatória do cronograma de votação que, claro, não terminará em acordo, levando essa a ser a primeira questão quando os deputados se reunirem, aí pelas 15 horas.

E assim, na base do “sem querer, querendo” vão fazendo o que negam nas palavras: adiando a reforma da previdência e empurrando Paulo Guedes, outro ex-superministro, para a vala.

Anônimo disse...

Essa reforma não vai tirar privilégios de nenhuma classe privilegiada.
Só vai ferrar ainda mais os pobres.
E, se conseguirem emplacar a capitalização, aumentar à enésima potência o lucro dos banqueiros, à custa da desgraça de todo o Brasil.

Anônimo disse...

Na vala ele já está juntamente com a economia brasileira . E não será uma reforma hidratada ou desidratada que fará a saída de lá . Esse pensamento único da direita e da extrema direita não nos levará a lugar algum , ficaremos nela por vários anos , se não décadas .

Anônimo disse...

Enquanto isso, para um celetista do sexo masculino que começou a trabalhar bem cedo (18 anos), nenhuma transição.

Enquanto alguém que falta dois anos para se aposentar pode pegar a aposentadoria por tempo de contribuição após pagar um pedágio de 50% (um ano a mais na pior das hipóteses), para quem faltar dois anos E UM DIA, embora seja da mesma geração do outro, terá que trabalhar mais oito anos e meio.

Isso é transição ou é igual ao Titanic? Quem conseguiu um bote salva-vidas, OK, quem não conseguiu, que afunde junto com o navio. Os celetistas estão muito mal representados na Câmara.

Iara Mãe D'água disse...

Políbio, quero saber quando o Exército Brasileiro colocará os tanques nas ruas.

Anônimo disse...

Bandidos!!! Fecha logo !!!

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