O site Todos pela Educação apresenta corrosivo estudo sobre a educação no Brasil.
O viés é 2019.
CLIQUE AQUI para ler, estudar e passar adiante. O editor recomenda.
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14 comentários:
Alguém avisa que o MEC tem um plano nacional de educação, e projetos pedagógicos para seguir, e se não alteraram esse plano pedagógico, nada mudará, e a escola sem partido não sairá do papel, muito menos o tipo de material a ser distribuído e ensinado nas escolas.
Tem muitas editoras e autores (esquerdistas) de livros que fizeram fortuna fornecendo material para o MEC distribuir na rede pública de ensino.
Nessa época de internet, por que não se faz um arquivo com aulas-modelo de toda a matéria do curso fundamental e médio, com exercícios inclusive? Seria a coisa mais fácil. E aí, poderia haver greve de professores, à vontade.
Escola sem partido, sem ideologias, e sem deturpação da cabeça das crianças. Esses assuntos pertencem aos pais, e as respectivas famílias. A escola e os professores não tem o direito de interferir na educação dos filhos nesse ponto.
Fim do assédio moral dos professores para com os alunos.
#Paulo Freire Não! Hoje a maior parte dos nossos jovens estão fora das salas de aulas porque eles mesmos perceberam que a Educação faliu no Brasil. E Paulo Freire foi e é um dos responsáveis pelo descrédito no Ensino. Seu Método é ultrapassado e não acompanhou a evolução de novas tecnologias a já qual já faz parte do jovem no seu dia-a-dia.
O sistema de ensino público do Brasil vai de mal a pior e isso não é de hoje. Temos problemas crônicos de currículos, carências imensas materiais e hunanas. E todas as reformas de ensino implementadas nas últimas décadas fracassaram. Sem contar com profissionais muitas vezes não preparados e a valorização das nossas professoras no fundamental é vergonhoso. Quando a categoria luta por uma melhora são logo tachados de esquerdistas e comunistas inclusive pelo editor.
Caro Políbio, aqui em Bh , no ensino fundamental, existe a aprovação automática, isto é, nenhum aluno repete o ano, mesmo que tenha tido desempenho pífio.
Isso impacta a relação ensino/aprendizado, autoridade do professor e a disciplina. Além, obviamente, de não termos ambiente favorável dentro de sala de aula. Podem vir com as palavras que quiserem, podem vir com o discurso que quiserem; não adianta se não a promoção por mérito.
Aqui em BH, no ensino fundamental, temos a aprovação automática. O aluno passa de ano sabendo ou não . Além disso a escola é inclusiva mas não obriga o estudante a ter deveres, ele é uma vítima da sociedade. Aí os excluídos são os bons alunos, aqueles que ainda querem alguma coisa. Resultado: escola ruim, aprendizado pífio, disciplina zero e etc....
Nesse caso, só não entendo por que é obrigatória a frequência do aluno? Uma vez que é indiferente ele saber ou não o que está sendo ensinado, qual a justificativa para exigirem sua presença?
Verdade, poderiam fazer vídeo aulas padrão, isso economizaria tempo e recursos públicos, já que o material estaria completo e seria o mesmo a ser distribuído nas salas de aula. Hoje temos milhares de professores todos os anos preparando material, trabalhos e provas, sendo que podia ser tudo igual, mesmo material, mesma prova aplicada no mesmo dia. Menos professores e mais eficiência.
Se o governo privatizasse a educação do ensino fundamental e médio, e pagasse o valor correspondente ao que se paga hoje por uma matrícula particular de mercado por cada aluno matriculado, faria uma boa economia. Pois hoje, temos creches, escolinhas e escolas particulares, e o que se paga por aluno em relação a qualidade de ensino, é bem superior ao oferecido pelo governo e por um valor bem maior por aluno. O custo/aluno particular é menor que o público. E o ensino particular é superior ao público. O setor público gasta mais com educação que o setor privado e dá de retorno péssima educação e material didático.
Fica a dica e de graça. Privatizem as escolas até o ensino médio, e verão diferença e economia de recursos públicos. Os professores, esses serão desligados, uma vez que acabou a razão de seu provimento. Como são estatutários e não tem fundo de garantia, é só pagar o saldo de salário do mês e acabou. Quanto a indenização, não há motivos legais para receberem.
Essa seria lição dada aos professores por usarem do cargo e da sala de aula, para deturpar a cabeça das crianças e jogá-las contra os seus familiares.
Afinal, qual a opinião do editor sobre o "Todos pela Educação"?
E quem exatamente está por trás dessas propostas?
O conteúdo do link é extenso, e creio que poucos terão paciência para ler e pensar sobre tudo que está sendo dito.
Espero que o novo ministro não compartilhe dessas ideias!
E o que lhe faz pensar que os professores nas escolas privatizadas não "deturpariam" as cabeças das crianças, tentando jogá-las contra seus familiares, se já é o que fazem atualmente (nas escolas particulares)?
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