Este artigo do jornalista e economista José Paulo Kupfer, publicado no site Poder360, vai na contramão de todos os especialistas e "especialistas" que operam e trabalham no mercado de ações. O editor leu tudo atentamente e pode garantir que há muito sofisma, porém alguns argumentos razoáveis no que ele escreve.
Kupfer reconhece fundamentos positivos (inflação sob controle, economia em crescimento, por exemplo), mas acha que os demais fundamentos inexistem (emprego em recuperação franca, PIB mais acelerado, ambiente econômico externo melhor, por exemplo), como se não é justamente a inevitável e rápida melhora deles é que balizam a leitura do mercado.
Vale pelo contraditório e para que o leitor não vá atrás do pensamento único.
Leia:
Desde o terceiro trimestre do ano passado, a Bolsa de
Valores vinha ensaiando o movimento de alta que bateu forte nos primeiros dias
de 2019, coincidindo com a posse do novo governo encabeçado por Jair Bolsonaro.
O Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, escalou recordes
sucessivos, ultrapassando, pela primeira vez, 93.000 pontos, na 4ª feira
(9.jan.2019).
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6 comentários:
Perfeita análise, é para ler e meditar,
Não sou especialista e nunca ganhei ou perdi qualquer coisa na bolsa.
Mas, é simples, não tem como a bolsa subir sempre. UM DIA, POR QUALQUER ESPIRRO DE UMA AUTORIDADE, ELA CAI. Com ou sem motivo.
Pior, não tem como o valor da Apple, em bolsa, valer 3 ou 4 vezes mais que o faturamento de 1 ano.
Você está coberto de razão
Bolsa não é para "otários". Quem pensa que vai ganhar como se estivesse fazendo um investimento está muito enganado. É preciso análise constante e agilidade.
As pessoas não acompanham a trajetória desta gente. Kupfer é um notório entusiasta da "Nova Matriz Econômica" e dos governos Lula e Dilma, que, ora vejam só, levaram o país à maior crise de sua história. O que ele diz sobre a a economia brasileira vale tanto que uma nota de três reais, pois tem viés ideológico. Provável que ele até torça contra, para o PT voltar.
Investir em ações é arriscado no curto prazo.
No longo prazo o arriscado é não investir!
O investidor em ações não pode tentar achar oportunidades em razão de governos. Não é assim que se produz riqueza.
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