A Folha no gosta nem um pouco da comparação que boa parte da mídia faz entre Trump e Bolsonaro.
Neste domingo, a ombudsman do jornal, Paula Costa, diz que Trump é outsider, ao contrário de Bolsonaro, um político profissional.
A Folha não entendeu nada.
11 comentários:
A FOICE DE SP COMEÇA A ENTRAR EM PÂNICO! A ESQUERDA SE ENTERRA E A DIREITA RENASCE VIGOROSA DE UMA LONGA HIBERNAÇÃO.
A Folha entendeu muito bem Políbio, podes ter certeza.
O medo é que está muito grande.
🇧🇷 Nós brasileiros patriotas BOLSONARO e o PSL somos gratos a rede Globo lixo a Miriam leitão e a toda imprensa comunista por ajudar a eleger BOLSONARO presidente 🇧🇷
Realamente não tem nada a ver. isso é coisa de ignorante. Antes fosse Bolsonaro 10% do Trump já me servia. esquecem que lá tem dois partidos que mandam e agora são os Republicanos...Aqui pobre Bolsonaro, não tem partido, não vai ter mairia no Cogresso ( não vai nem poder mudar a cor da cueca se o Congressonão votar). As propostas do Trump saõ de uma USA forte e implacavel contra o desemprego e outras mais. aqui não vbi nada de nenhum candidato, só conversa mole e umas pergunta idiotas, imbecis e calhordas desta imprensna vagabunda, arrogante e retrograda brasileira. Jornalista que só le o NYT é pior que uma bacteria ( as bacterias se auto imunizam e saõ amis inteligentes).
Joel Robinson
A folha ainda serve pra limpar a bunda.
Isso mesmo. Basta ver no twitter de Eduardo Bolsonaro a foto do encontro dele com Steve Bannon.
Se Bolsonaro fosse um tipico político profissional brasileiro, seria corruPTo e apoiaria o PT.
A Folha não entendeu nada? Ora, entender, entende, mas se faz de louca para confundir os pascácios.
Folha sempre atrasada, consegue misturar alhos com bugalhos.
“É meio boçal”, disse general Mourão, vice de Bolsonaro, sobre postura de bolsominions:
5 agosto, 2018 - O Essencial/DCM
Nem o próprio vice de Jair Bolsonaro aprova a posturas dos seguidores do candidato à Presidência pelo PSL. Em entrevista publicada pela Agência Estado na última quinta-feira (26), general Mourão falou em um “certo radicalismo nas ideias” dos eleitores e classificou como “meio boçal” o comportamento dos bolsominions.
“Existe um certo radicalismo nas ideias, um radicalismo até meio boçal. Tem boçal dos dois lados. Os extremos se atraem”, afirmou. O vice candidato também disse que Bolsonaro deveria se descolar da imagem radical para ganhar mais confiança dos eleitores.
Mourão ainda chamou de “amadora” a campanha de seu candidato. “O que eu julgo é que a campanha do Bolsonaro está meio amadora. É aquela história: ele se fez, então tem dificuldades de ouvir as pessoas. Mas acho que ele vai colocar um coordenador de campanha, que poderia ser o general (Augusto) Heleno. Alguém tem de coordenar esse troço aí, tem de colocar já uma equipe para escrever logo o programa de governo, o que ele vai fazer”.
Meu caro Joel, vc está esquecendo que já tem confirmado e e assinado termo que garante apoio incondicional de 110 depositados de vários partidos, que já é maior que a bancada do PT do MDB, compreensão de até final das eleições dobrar este número.
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