Bancários e banqueiros sentarão amanhã para discutir fim da greve dos bancos

Após três dias de greve, os bancários conseguiram arrancar uma reunião com os banqueiros, o que ocorrerá amanhã em São Paulo.

As principais reivindicações da categoria são a reposição da inflação do período (9,7%) mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial (mínimo de R$ 3.940,24 em junho) e Programa de Participação de Lucros (PLR) de três salários mais R$ 8,317,90. Há, ainda, os pedidos de fim da terceirização, mais segurança, melhores condições de trabalho e combate às metas abusivas, ao assédio moral e sexual.


A Fenaban, por sua vez, propôs 6,5% de reajuste salarial e abono de R$ 3 mil para a maior parte dos bancários. Segundo a entidade, o aumento do salário oferecido é maior do que a inflação e, em alguns casos, chega a 15%. E

6 comentários:

Anônimo disse...

Deveriam consultar a tabuada. Deram um prejuízo na sua Previ.

Anônimo disse...

Com toda a comodidade que a tecnologia nos oferece, a greve de bancarios esta para o povo,como o aposentado esta para o governo, ninguem liga pra eles, DANE-SE A CUT, O SINDICATO DOS BANCARIOS E TODOS OS SINDICATOS PELEGOS, CHEGA DE IMPOSTO SINDICAL JÁ.

Anônimo disse...



Banqueiros safados só querem ganharem e os trabalhadores que se lixem.

O povo é paga esta cara conta.

Anônimo disse...

Reforma trabalhista prevê contrato por produtividade e jornada de até 12 horas por dia:

08/09/2016 - Estadão

As relações trabalhistas foram postas na mesa pelo novo governo Michel Temer. A nova gestão tenta correr para aprovar mudanças na CLT e sinalizar aos aliados e ao mercado uma ação para acelerar o crescimento da economia.
Segundo especialistas, a reforma visa a melhora na economia através do aumento da produtividade e redução das despesas trabalhistas. Por outro lado, essa atualização da CLT pode representar alguns retrocessos para o empregado, por causa da prevalência de acordos e da terceirização que desmobiliza o trabalhador.
Além do argumento de modernizar a CLT, Carlos Costa, do Peixoto & Cury, explica que a flexibilização torna o processo mais ágil e fácil para as empresas contratarem, o que teria reflexos no desemprego e diminuiria a informalidade. “Somos um país de muitos direitos e poucos empregos.”
O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, comparou a reforma a uma injeção, que dói mas é necessária para haver um melhora. Segundo Graça Costa, secretária da CUT, a dor vai além. Com a terceirização irrestrita, muitos empregados podem ser demitidos e recontratados como terceirizados e ter direitos e salários menores.
Os trabalhadores também seriam colocados dentro de outra categoria sindical, geralmente mais fraca, e que não teria tanta força para pleitear acordos e melhorias. “O trabalhador vai ficar refém da empresa. Só existe negociação quando temos a mesma força”, explica Graça Costa.
Com privilégio do negociado sobre o legislado, podem ser alterados: a jornada de trabalho, hora de almoço, participação nos lucros, parcelamento do 13º, adicional noturno, auxílio-creche, licença-paternidade e remuneração de um salário mínimo.

TOMEM vagabundos, até as pedras sabiam que derrubaram a Dilma para botar na bund.....dos assalariados e aposentados.

Anônimo disse...

Apóio a greve dos bancários pois são trabalhadores e geram riquezas ao país. A poucos dias o bolsa família foi reajustado com + de 10% e ao trabalhador oferecem 6%. Não sou contra o bolsa família, mas quem levanta o recurso para poder pagá-los são os trabalhadores. Seria mais do que justo que o trabalhador também tivesse reajuste semelhante.

Unknown disse...

Grevismo...

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