A desoneração da folha de pagamentos não contribuiu para
reduzir o peso dos encargos trabalhistas pagos sobre o salário bruto no Brasil,
que continuam os mais altos do mundo, segundo pesquisa da UHY
Moreira-Auditores, obtida pelo Valor Econômico.
A reportagem é do jornal, assinada por Tainara Machado:
O levantamento, que contou com dados de 29 países, entre
economias desenvolvidas e em desenvolvimento, mostra que as empresas
brasileiras pagam 71,4% do salário dos funcionários em encargos como INSS,
contribuição ao FGTS e demais benefícios trabalhistas obrigatórios, número que
não se alterou na comparação com 2012. Na média global, essa porcentagem é de
20,5%, com queda de 5% nos últimos três anos.
Marcello Reis, gerente de desenvolvimento de negócios da
empresa, comenta que o resultado foi até surpreendente porque havia a
expectativa de que a desoneração da folha de pagamentos de 56 setores, que
vigorou até o fim do ano passado, tivesse reduzido um pouco o peso dos encargos
sobre salários.
5 comentários:
Eu aqui, no meu cantinho e comentando em blogs, eis que de repente chegou a querida gaúcha mãe dos meus filhinhos, e foi logo dizendo:
"Em vez do povo estar se preocupando tanto em curtir o Lollapaloosa Brasil 2016, deveria é ter mandado o LULA PRA LOUSA antes de elege-lo presidente!"
Eh por isso que se pode dar aumento de salario pro sevidor publico. Porque quase toda a remuneracao volta para o Estado, por meio dos impostos. Ah, nao se esquecam que o salario do servidor publico jamais sera objeto de ilicitos tributarios, como a sonegacao. Entao deixem que a gente sobreviva com a miseria que recebemos.
Isso é um tiro no pé para o trabalhador. Reduz o seu salário e prejudica novas contratações. E se você tiver um empregado que utiliza moto para ir para o trabalho e sofre algum acidente, ganha um ano de estabilidade.
A contribuição sindical obrigatória tem que ser abolida!
Esta resolvido. aumenta o salário em 71% e pronto. elimina todos gigolôs do trabalhador assalariado. ai vai ter emprego pra todos e crescimento de 10% ao ano.
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