O BNDES trará esta semana ao Rio Grande do Sul uma série de Seminários de Crédito, desenvolvidos em parceria com o Sebrae, sobre suas linhas de crédito
para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs).
Além das linhas já conhecidas, as palestras também
detalharão as novas medidas que reforçam linhas do banco com projetos
inovadores das empresas que possuem faturamento anual de até R$ 300
milhões.
O Cartão BNDES, que é a principal linha de crédito do
Banco para MPMEs, com quase um milhão de operações por ano em todo o Brasil,
teve seu prazo de amortização ampliado de 48 para 60 meses. No ano passado, os
desembolsos do Cartão BNDES atingiram R$ 11,2 bilhões. Os juros do cartão hoje
estão em 1,32% ao mês.
Mas não é só no Cartão BNDES que as MPMEs, podem ser financiadas.
Entre as linhas de crédito existem instrumentos de apoio reembolsável, não
reembolsável e de renda variável, com custo financeiro em Taxa de Juros de
Longo Prazo (TJLP), atualmente em 7,5% ao ano, e prazo de financiamento de até
60 meses.
Entre as principais linhas disponíveis está o BNDES MPME
Inovadora, que teve sua vigência prorrogada até 30 de setembro, com mais R$ 300
milhões de dotação orçamentária.
O Banco também está lançando em 2016, nova linha de
financiamento à exportação junto às micro e pequenas empresas. Trata-se do
BNDES Exim Pré-embarque Empresa, destinado ao financiamento à exportação de
bens de capital e de bens de consumo nacionais. A nova linha poderá também
apoiar a exportação de serviços de tecnologia da informação desenvolvidos no
Brasil.
Há ainda o mais novo produto do Banco, o BNDES Soluções
Tecnológicas, que está em fase de cadastramento de fornecedores.
- Porto Alegre na terça, às 14h, Farroupilha, na quarta às 18h30, e em Carlos
Barbosa, na quinta, também às 18h30. As inscrições estão abertas no site do banco.
4 comentários:
Eu quero aquela linha de crédito de foi oferecida no governo lula para Cuba e outras empresas. Se for nas mesmas condições o Brasil vai bombar!!
Sei .... sei .... Mas, de onde virá o dinheiro, se o BNDES quebrou-se mandando dinheiro para fora?
Para liberar a papelada ficou em quanto o "pixuleco"?
BNDES é fonte perpétua de troca de favores entre empresários e políticos. Fechem essa joça já.
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