Na mesma ação foram condenados o
ex-diretor geral da área internacional da estatal Eduardo Musa (corrupção
passiva e lavagem de dinheiro) e os lobistas Hamylton Padilha (corrupção ativa
e lavagem de dinheiro) e João Augusto Rezende Henriques (corrupção passiva).
Para a força-tarefa de procuradores, pelo menos 31
milhões de dólares do esquema foram parar nas mãos de Zelada, de Musa e do
PMDB, responsável pelo apadrinhamento político do ex-dirigente.
De acordo com a acusação, em troca da propina, Zelada
atuou diretamente no esquema ao praticar diversas irregularidades e
manipulações para favorecer a companhia e ao não cumprir regras
pré-estabelecidas pela Petrobras na celebração de contrato. A Comissão Interna
de Apuração da própria estatal concluiu que o contrato não foi submetido à
diretoria executiva da Petrobras, como recomendado, não houve a elaboração de
um relatório final para a contratação da companhia, as propostas comerciais
foram enviadas por e-mail e a diretoria executiva teve acesso a um relatório
incompleto sobre o processo.
Um comentário:
Bem feito! Mas eu quero saber quando é que vão prender os dois mandantes da roubalheira dentro da Petrobrás, o Lula e a Dilma?
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