A Estratégia de Resiliência é um programa que saiu agora em Porto Alegre, sob a coordenação do secretário Cesar Busatto (camisa branca, na foto), que trabalhou dois anos com equipes acadêmicas e de outras extrações sociais.
É preciso ser justo:
Porto Alegre nunca se preocupou de verdade com a prevenção e com planos de contingência para o enfrentamento de desastres como os que foram provocados pelo temporal de sexta-feira.
E nem o RS como um todo.
Embora no seu último ano de gestão, a prefeitura finalmente lançou a sua primeira Estratégia de Resiliência de Porto Alegre, sendo que um dos pontos fundamentais engloba uma ação sistêmica capaz de tornar a cidade mais articulada e preparada para uma vida social, política e economicamente mais organizada.
Foi dia 27 de janeiro.
No evento, a prefeitura da Capital firmou a intenção de
destinar 10% do seu orçamento anual, cerca de R$ 645 milhões, para ações voltadas
ao fortalecimento da resiliência. A medida garantirá o aporte de US$ 5 milhões
para os próximos cinco anos pela Fundação Rockefeller, articuladora do Desafio
100 Cidades Resilientes no mundo, com o propósito de apoiar os esforços para a
construção da resiliência em Porto Alegre. Como acontece desde o início da
relação da cidade com a fundação, o valor não irá para o caixa da prefeitura e
será destinado na forma de prestação de serviços e consultorias, essenciais
para o desenvolvimento do projeto.
O lançamento da Estratégia de Resiliência
teve dois momentos: a entrega dos Planos Regionais de Resiliência e a apresentação da estratégia. O documento, que conta com uma série de
recomendações e ações práticas para tornar a cidade mais preparada para
enfrentamento de adversidades, foi entregue pelo secretário municipal de
Governança Local e coordenador de Resiliência, Cezar Busatto, ao prefeito, ao
diretor mundial do Projeto 100 Cidades Resilientes, Michael Berkowitz, ao
coordenador de Resiliência de Medellín, na Colômbia, Santiago Uribe
Esta é a primeira estratégia de resiliência da cidade na América
Latina e é um passo importante para o processo de adaptação das cidades
Áreas de ação - Na estratégia apresentada estão elencadas 35 iniciativas para aprimorar a resiliência da cidade
nas áreas de Diversificação da Economia, Bem Viver, Mobilidade Humana, Riscos e
Regularização Fundiária e Resiliência da Resiliência (Gestão e Orçamento
Participativo). Para todas as ações, algumas já em andamento, foram
identificadas metas, parceiros responsáveis e marcos para sua realização.
9 comentários:
Resiliência é um 38 municiado. O resto é problema da Prefeitura.
MAIS UM MODISMO PARA DESVIAR DINHEIRO PUBLICO....
Resiliência é de quem insiste em viver em Porto Alegre.
O resto é conversa para boi dormir e pretexto para posar pra foto.
Tipico dessa prefeitura ... nomes pomposos pra lançar o nada...e justificar a vagabundagem do prefeito inepto e da cczada que se bate nos corredores...vao ver a filha do buzato la numa cczinha sem fazer nada na eptc gente escrota
O aporte de US$ 5 milhões para os próximos cinco anos pela Fundação Rockefeller será para prestação de serviços de consultorias, essenciais ao desenvolvimento do projeto.O BUSATTO é craque nisso. Garantido que ele está de olho não no projeto de resiliência, mas na grana da Fundação Rockefeller. 1 milhão de dólares ou 4 milhões de reais anual é grana para se botar no bolso....Vai BUSATTO, não perde tempo, a tua empresa de consultoria já está registrada????????
É este ano tem eleição . . .
Palhaçada
Que idiotice é esta "Resiliência"?
Nunca vi tanta besteira escrita. Quando mais abstrato é a conversa mais "enrolation" ela esconde.
Vamos falar sério: Consultorias?! 10% do orçamento anual?
Estratégia de Resiliência? Cesar Busatto ainda escondido no paço?
Talvez ações mais simples, um plano de contingência para temporais e alagamentos na cidade. Manutenção do calçamento da rua da praia. Lavar os "fedorentos" dos contêineres que são focos de contaminação. E a restauração do Viaduto Otavio Rocha? Fiscalizar vários lotações que estão com o ar condicionado em péssimas condições. Fiscalizar os taxistas marginais que circulam pela cidade. A pobre da SMIC que foi abandonada pelo prefeito e com isto o comercio ilegal corre solto. Prefeito ande pela cidade e olhe ao redor, é o suficiente para saber o que fazer. Não precisa inventar modismos que não funcionam.
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