Duvido que haja um estudante de comunicação capaz de
discorrer por 15 minutos sobre o conteúdo dos seus estudos, sem deixar quem o
ouve estarrecido. Se articula algo similar a um raciocínio, é só sobre alguma
porcaria qualquer. Lecionei semiótica e filosofia da linguagem na PUCRS, UCS e
UFGRS durante anos. O que mais encontrava era aluno que não queria estudar
nada, apenas brincar de jornalista na frente de um computador. Abominavam
qualquer aproximação teórica dos problemas ou autores densos. Saiam da faculdade
sem formação alguma e alguns se candidatavam aos cursos de pós-graduação, onde
a enganação continuava até a obtenção por eles de títulos de mestres e
doutores. É um processo que consagra a mais pura mistificação acadêmica.
Desafio qualquer pessoa a me apontar uma dissertação de mestrado ou tese
de doutorado produzidas em escolas de comunicação no país que possuam valor
acadêmico-científico. Esse setor da Universidade é de uma nulidade intelectual
devastadora e só serve para divulgar ideias mascadas de franceses esquerdistas
de quinta categoria, todos pós-modernos, o que, por si só, já é um lixo,
CLIQUE AQUI para ler todo o artigo.
16 comentários:
É a socialização do diploma, as políticas inclusivas, o lixo de Paulo Freire e Gramsci invadindo o meio acadêmico, a utopia de que os alunos (os que não sabem) são os geradores do conhecimento e por aí vai. São moldados na academia a vomitar lixo esquerdista e a serem eternos barbudinhos, maconheiros e puxa-sacos de governos de plantão que, depois, na vida profissional, lhes pagará a soldo.
Prezado Políbio, a postagem do Luiz Milmann no facebook não é pública, portanto quem não está na relação de "amigos" dele não tem acesso. Verifique isto.
Cliquei, mas não permite o acesso.
Mauro Moreira
Valeu o meu dia...
O link para o artigo não existe.
Fui fazer Mestrado / Doutorado em Administração e era a mesma ladainha : marxismo, pós modernidade e por aí vai.
Depois os caras não entendem como os americanos fazem o foguete que volta para o mesmo lugar e nós estamos nas carroças ...
Está no http://poncheverde.blogspot.com.br/ .
Nos cursos de psicologia é a mesma tragédia.
COPIA E COLA, POLÍBIO!! QUERO LER TODO, PORQUE PELO JEITO ESTÁ BOM
Meus parabéns professor Luis Milmann por escrever algo tão verdadeiro, com tanta coragem e sinceridade. Intuitivamente eu imaginava que fosse assim,porém não imaginava que fosse tanta a hipocrisia.E o pior não é isso meu professor, o pior é que todas as áreas estão assim,idiotizadas!
Homens como o senhor, indignados com atual estado das coisas, deveriam ger gestores públicos de altíssimo escalão, para nos ajudar a mudar tudo isso e a sairmos desse atraso ao qual estamos mergulhados.
Isso não acontece só nas pseudo faculdades,no ensino médio também. Os Universidades se tornaram uma fábrica de pós, doutores e etc. Um bando de ignaros. Não sabem inglês, nada de matemática e muito menos de física. A esquerdalha da pior espécia leciona ou faz de conta. Tudo dominado por ideologistas de meia tigela. Tudo é roubado da internet com a conivência e a passividade dos pseudo professores. Uma vergonha. Ainda se salvam alguns cursos técnicos. Pobre pátria deseducadora.
Joel Robinson
AHHHAHHH!
Em qualquer faculdade é a mesma coisa.
Com a filosofia dos médicos cubanos, na medicina também ficou assim.
Todo mundo sabe que ficou assim e todo mundo finge em todas as faculdades.
Cola cola e mais cola. Plagio, internet, etc...
É o fim do Brasil!!!!!!!
Aqui em Santa Catarina a barbaridade começa com o "Plano Político-Pedagógico" que é o documento "norteador" do ensino. O método contemplado é o "construtivismo", pura doutrinação esquerdista! É um desfile de teorias de vigotski, freire, chomsky, baktin e outros dinossauros. O professorado é obrigado a estudar, mastigar e digerir essa ideologia barata, enquanto isso, conhecimento que é bom, NADA, NADICA DE NADA! Parei de ir às reuniões sindicais, porque o nível é tão rasteiro que está abaixo do capacho.
Nada poderia ser tão objetivo e sucinto - tem muito mais - sobre a realidade do terceiro grau no Brasil.
A geração anterior ainda está em ação, mas esta geração formada desta exata forma narrada pelo excelente Millmann estará mais ativa em 5-8 anos quando então veremos - de pleno - o estrado promovido pelos esquerdopatas e asseclas.
Teremos uma vacuidade na inteligência brasileira de uns 10-15 anos, infelizmente!
Professor, tenho 60 anos e sou acadêmica de jornalismo, indo para o 2° ano. O primeiro ponto do texto que me chamou à atenção foi a referência sobre autores densos. A professora de Cibercultura alertou os alunos para a necessidade desse tipo de leitura. A cada trecho lido de seu artigo, tinha a esperança de, no seguinte, ouvir algo que eu pudesse discordar. A constatação da verdade nos seus escritos chega a ser cruel, mas é real. E não me excluo dele não. E a semiótica? Exige raciocínio, razão, observação, análise, conhecimento. E quantos querem "perder tempo" com isso. Cada vez nos informamos mais e analisamos menos. Abraço Raquel
Professor, tenho 60 anos e sou acadêmica de jornalismo, indo para o 2° ano. O primeiro ponto do texto que me chamou à atenção foi a referência sobre autores densos. A professora de Cibercultura alertou os alunos para a necessidade desse tipo de leitura. A cada trecho lido de seu artigo, tinha a esperança de, no seguinte, ouvir algo que eu pudesse discordar. A constatação da verdade nos seus escritos chega a ser cruel, mas é real. E não me excluo dele não. E a semiótica? Exige raciocínio, razão, observação, análise, conhecimento. E quantos querem "perder tempo" com isso. Cada vez nos informamos mais e analisamos menos. Abraço Raquel
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