Ministro do AGU vai deixar o governo Dilma

O ministro Luis Inácio Adams, da Advocacia-Geral da União, já comunicou à presidente Dilma Rousseff sua intenção de deixar o governo. Adams aguarda apenas uma posição final de Dilma para sair do Executivo federal.


Segundo o Blog do Camarotti, de forma reservada, Adams tem demonstrado estar cansado depois de tanto tempo na função de defender o governo.


14 comentários:

Anônimo disse...

O petralha cansou de defender o indefensável!

Anônimo disse...

Em vez de defender a UNIÃO defende integrantes do governo!

Ou, o que é AGU?

Anônimo disse...

Deve ser muito cansativo passar dia e noite defendendo bandidos da pior espécie , se cara é pixulequento cai na tentação fo lulismo. Talvez também queira sair porque viu que a casa caiu!

Anônimo disse...

Daqui a pouco o editor terá que dar a errata.

Emmanuel disse...

Está cansado de passar vexame .... e bem que merece!

Anônimo disse...

Defender este governo não é apenas cansativo mas principalmente inútil.

elias disse...

Que pena.
Esse ai tem o mesmo QI da anta.
Se completavam.

Anônimo disse...

Defendeu o bando petralha e se cansou! Os bandidos bolivarianos deveriam dobrar o valor dos pixulecos. Tenho certeza que elle ficaria bem animado e motivado. Esse deve responder judicialmente pelos crimes de defesa de desqualificados e pegar um bom tempo nos puxadinhos da Papuda, construídos pela odebrecht com material de primeira qualidade (boi entupido, chuveiro sem água, espuma no lugar de colchão e quentinha fria). Nunca se preocupou em melhorar o sistema penitenciário, pode muito bem passar uma longa temporada lá.

Ivo Leo Hammes disse...

Parece que o Anônimo das 18:16 se considera muito bem informado. Em todos os casos eu concordo com o Anônimo das 18:08. Pois se o Adams é um competente jurista, e creio que seja, menos desgastante lhe seria defender as causas da República e não este governicho. Claro que aí a presidentA iria demiti-lo; o que seria para ele uma saída muito honrosa. Mas o seu Adams, diante da petralhada, preferiu fincar os pés no chão... e as mãos também.

Anônimo disse...

Propinão tucano está há um ano engavetado

Um ano após ser concluído pela Polícia Federal, o principal inquérito criminal que investigou o cartel acusado de fraudar licitações de trens em São Paulo entre 1998 e 2008, em sucessivos governos do PSDB, está parado no Ministério Público Federal.

Responsável pelo caso, o procurador da República Rodrigo de Grandis ainda não decidiu se apresenta à Justiça denúncia criminal contra os suspeitos do caso, o que deflagraria uma ação penal após a PF ter indiciado 33 pessoas.

Grandis disse à Folha que ainda não protocolou a acusação formal porque aguarda o envio de documentos bancários por autoridades estrangeiras para comprovar crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Os indiciados são suspeitas de praticar os crimes de corrupção ativa e passiva, formação de cartel, fraude a licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, segundo o inquérito finalizado pela PF em 28 de novembro de 2014.

Entre os indiciados estão o ex-presidente da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) Mario Bandeira, o ex-gerente de Operações José Luiz Lavorente (os dois apenas por fraude a licitações) e os ex-diretores da estatal João Roberto Zaniboni e Ademir Venâncio de Araújo.

Na lista dos acusados pela PF estão ainda ex-diretores das empresas Siemens, Alstom, CAF, Bombardier, Daimler-Chrysler, Mitsui e TTrans, além do consultor Arthur Gomes Teixeira, apontado como intermediário de suborno.

Na ocasião da conclusão do inquérito, os indiciados negaram a prática dos crimes.

A investigação refere-se aos governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.

Para a PF, os indícios reunidos eram suficientes para iniciar uma ação penal, uma vez que, junto ao relatório, representou pelo sequestro de valores de sete empresas, o que a Justiça acatou.

A decisão de bloquear R$ 600 milhões das empresas sinalizou, no entendimento da polícia, que a Justiça reconheceu a existência de indícios e provas da autoria e da materialidade dos crimes.

Porém, para Grandis, ainda faltam provas sobre algumas contas bancárias e empresas localizadas no exterior. "Esses elementos são essenciais para a verificação do crime de lavagem de dinheiro e de evasão de divisas", afirmou Grandis, por e-mail.

Questionado sobre documentos bancários já enviados pela Suíça, o procurador disse que a existência de depósitos no exterior pode indicar apenas a evasão de divisas.

"Se a denúncia fosse oferecida 'em partes', sem a documentação relativa a cada país, haveria oportunidade para aditamentos da denúncia originária, o que acarretaria atraso na marcha do processo", disse o procurador.

A demora na entrega da denúncia pode beneficiar os indiciados. Os crimes de corrupção prescrevem em 16 anos - delitos do caso dessa natureza praticados em 1998 e 1999 (até novembro) já prescreveram. Em 2016, prescreverão os cometidos em 2000, e assim por diante.

DEMORA

Em 2013, Grandis foi alvo de duas apurações, no Ministério Público Federal e no Conselho Nacional da classe, por ter levado cerca de três anos para atender um pedido da Suíça, que investigava pagamento de suborno pela Alstom a servidores paulistas.

(...)

PS: Procurador tucano ou não?

Anônimo disse...

Somente pessoas muito burras ou de muita má fé ainda defendem os crimes lesa pátria do petismo.

Tucano do sul disse...

Depois do fiasco no julgamento das pedaladas passou a ser uma triste figura sem rumo nem respeito. RIP.

Anônimo disse...

AGU, antro de vagabundos!!!

Anônimo disse...

Xi as 21:10, a PF vai chegar ti!

"Primeiro vocês depois nóis!heheheh"




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