Os 275 milhões de celulares ativos em setembro de 2015 representam uma queda de 1% ao longo do ano.
Boa parte da queda é atribuída à diminuição do número de
celulares com chips pré-pagos, segmento que teve redução de 4,5%. O percentual
corresponde a uma queda de 10 milhões de chips. No mesmo período, os celulares
pós-pagos apresentaram leve aumento, de 0,3%.
Segundo Levy, isso se explica, em
parte, pela crise econômica e pelo uso de aplicativos que possibilitam a
comunicação por texto, serviço que consome dados de internet – e não minutos de
telefonia móvel.
2 comentários:
Eu que nunca usei celular e não sinto a menor falta, detesto a sensação de estar ligado à outras pessoas por um fio imaginário ou virtual, as pessoas cada vez mais estão perdendo a sua liberdade e não se dão conta, tem malucos que já adquiriram a síndrome da falta do celular, como se tivessem assumido uma dependência como no alcoolismo ou por drogas!
Celular é útil, só que foi levado ao patamar de 'modismo' para incrementar as vendas. Agora as pessoas estão caindo na real. É bom ter para casos de emergência, somente isso.
Japão e outros países as pessoas estão deixando de lado. Só para uso familiar.
As tecnologias devem propiciar conforto as pessoas, não incomodo, e é isso que o celular tem feito. Além de alimentar a comunicação de organizações não muito afeitas ao bem.
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