Queda em pré-pagos faz cair número de celulares ativos no Brasil

Estudo divulgado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) mostra que, pela primeira vez, houve diminuição do número de linhas de celulares ativas no Brasil. Essa tendência era esperada, mas de forma mais lenta e só daqui a dois ou três anos, informou o presidente da entidade, Eduardo Levy.

Os 275 milhões de celulares ativos em setembro de 2015 representam uma queda de 1% ao longo do ano. 

Boa parte da queda é atribuída à diminuição do número de celulares com chips pré-pagos, segmento que teve redução de 4,5%. O percentual corresponde a uma queda de 10 milhões de chips. No mesmo período, os celulares pós-pagos apresentaram leve aumento, de 0,3%.
 
Segundo Levy, isso se explica, em parte, pela crise econômica e pelo uso de aplicativos que possibilitam a comunicação por texto, serviço que consome dados de internet – e não minutos de telefonia móvel.

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu que nunca usei celular e não sinto a menor falta, detesto a sensação de estar ligado à outras pessoas por um fio imaginário ou virtual, as pessoas cada vez mais estão perdendo a sua liberdade e não se dão conta, tem malucos que já adquiriram a síndrome da falta do celular, como se tivessem assumido uma dependência como no alcoolismo ou por drogas!

Mikael disse...

Celular é útil, só que foi levado ao patamar de 'modismo' para incrementar as vendas. Agora as pessoas estão caindo na real. É bom ter para casos de emergência, somente isso.

Japão e outros países as pessoas estão deixando de lado. Só para uso familiar.

As tecnologias devem propiciar conforto as pessoas, não incomodo, e é isso que o celular tem feito. Além de alimentar a comunicação de organizações não muito afeitas ao bem.

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