Diógenes Oliveira, Clube da Cidadania, reaparece na discussão sobre a Operação Zelotes

O criador do Clube da Cidadania, ouvido na CPI da Propina, governo Olívio Dutra, e que foi afastado do PT, Diógenes de Oliveira, reapareceu ontem na Assembléia. Ele falou durante a audiência pública sobre a Operação Zelotes para falar mal da RBS.

Diógenes lembrou o depoimento que prestou, em 2001, na CPI da Segurança Pública, durante o governo Olívio Dutra:

- As provas contra a RBS estão aqui na Assembleia, no Ministério Público Federal e na Junta Comercial. Falem com o procurador Celso Três que ele conhece o assunto. No dia 5 de novembro de 2001, nesta mesma sala, denunciei a RBS pelas práticas de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Naquela época, o grupo devia cerca de 212 milhões de reais. Entrei com uma representação junto ao Ministério Público Federal que também se amorcegou.

4 comentários:

Mordaz disse...

Ele tinha que explicar para a população que fim levou a lavanderia de dinheiro ilegal que ele fundou com aquele clube fajuto, para ajudar o PT.

Anônimo disse...

A falcatrua está no DNA da PTralhada !
Bem feito para RBS, sempre protegendo e levando desta gentalha !!!
Roberto Jardim

Anônimo disse...

Este é aquele assassino esquerdista covarde que assassinou um americano na frente de seu filho pequeno? Feve ser extraditado imediatamente aos USA para pagar seu negro passado

Anônimo disse...

Sul 21.....

Após linchamento moral, Diógenes Oliveira lança livro contando sua longa e rica trajetória:

Milton Ribeiro

Após uma longa trajetória de lutas — muitas delas travadas com armas na mão ou sob tortura –, Diógenes Oliveira ficou famoso no Rio Grande do Sul por uma verdadeira campanha de difamação, cujas acusações jamais foram comprovadas. A enxurrada de denúncias, que incluíam envolvimento com o crime organizado e financiamento de campanhas políticas através do jogo do bicho, vinham em manchetes de capa acompanhadas de fotos. Após mais de cinco anos respondendo a processos, Diógenes livrou-se de todos. Só que a sequência de absolvições eram veiculadas em pequenas notas nas páginas internas. As marcas deste linchamento moral persistem até hoje.

(...)

Até hoje, anonimo das 14:59, até hoje.....

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