Os trabalhadores da GM, de todo o complexo, inclusive sistemistas, reúnem-se neste momento (15h16min) em assembléia geral, para homologar o acordo de day off para garantir os empregos até dezembro, sem reduzir salários.
O editor conversou há pouco com o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí, Edson Dorneles.
Em reunião com trabalhadores na manhã desta
segunda-feira, a direção da General Motors (GM) de Gravataí anunciou que vai
manter o terceiro turno de trabalho e os cerca de 9 mil funcionários na
montadora. Apesar da crise que deve reduzir a produção deste ano, a empresa
garantiu aos trabalhadores que os salários não serão cortados. O regime de
folgas através do sistema de “day off” será ampliado.
Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da
cidade, Valcir Ascari, a direção propôs manter pagamentos para que os
trabalhadores fiquem mais dias em casa. As folgas devem entrar para um banco de
horas a ser quitado quando a montadora voltar a um melhor ritmo de produção.
A meta de produção foi
reduzida, de 330 mil veículos no ano passado, para 285 mil neste ano.
Mais de 1,7 mil empregados da GM de São Caetano do Sul
têm contrato de trabalho suspensos
Mais 900 empregados da fábrica da GM em São Caetano do
Sul, no ABC paulista, entraram nesta segunda-feira em regime de lay-off,
elevando para mais de 1.719 o total de trabalhadores afastados. Por meio desse
sistema, os empregados têm o contrato de trabalho suspensos, temporariamente,
mas continuam recebendo os salários sendo que metade é custeada pela empresa e
outra parte pelo governo federal por meio dos recursos do Fundo de Amparo ao
Trabalhador (FAT).
2 comentários:
Até agora só as empresas privadas estão diminuindo seu quadro de pessoal..
Os governos estadual, federal e municipal deveriam fazer lay off definitivos com seus funcionários.
Ah, a lei não permite? Então mude-se a lei....
dunga
BEM, METALÚRGICOS SÃO PETISTAS, ENTÃO ELLES QUE SE ENTENDAM.
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